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dc.contributor.authorSartori, Alice Stephanie Tapiapt_BR
dc.contributor.authorDuarte, Cláudia Glavampt_BR
dc.date.accessioned2022-01-05T04:29:41Zpt_BR
dc.date.issued2021pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/233743pt_BR
dc.description.abstractEste artigo tem como objetivo apresentar um recorte de um estudo teórico apresentado em uma Tese de Doutorado que teve como problemática as reconfigurações das práticas de memorização na Educação Matemática em diferentes períodos históricos, em uma perspectiva foucaultiana. Em nosso tempo a memorização mecânica no ensino de matemática é enfaticamente questionada por professores e pesquisadores, que atribuem à disciplina um caráter tradicional e com pouco significado para os estudantes. Nos interessou, portanto, investigar como os processos de memorização foram pensados em outros tempos, e encontramos ressonâncias destas práticas desde a Grécia Antiga. Na Modernidade, período que nos referimos neste artigo, observamos a crítica à memória em si mesma para fins de ensino, ou entendida como a simples acumulação de conhecimentos, conforme expressado por filósofos e educadores. Especificamente, atentamos ao pensamento de educadores humanistas como Erasmo, Rebelais, Montaigne, e posteriormente, de Rousseau, Locke e Comenuis. Por fim, questionamos: Que reflexões poderiam ser suscitadas para o ensino de matemática com base nas críticas dos educadores humanistas, tão radicais acerca da memorização? Tais problemáticas contribuem para as discussões no campo da Educação Matemática visto que permitem repensarmos nossas pesquisas e práticas pedagógicas que recorrem, ou não, aos métodos que exigem memorização por parte dos estudantes.pt_BR
dc.description.abstractThis paper aims to present an excerpt from a theoretical study presented in a Doctoral Thesis that had as its problematic the reconfiguration of memorization practices in Mathematics Education in different historical periods, in a Foucauldian perspective. Nowadays, mechanical memorization in mathematics teaching is emphatically questioned by professors and researchers, who attribute to the discipline a traditional character and with little meaning for students. Therefore, we were interested in investigating how memorization processes were thought of in other times, and we find resonances of these practices from ancient Greece. In Modernity, the period we refer to in this article, we observe the criticism of memory itself for teaching purposes, or understood as the simple accumulation of knowledge, as expressed by philosophers and educators. Specifically, we pay attention to the thinking of humanist educators such as Erasmus, Rebelais, Montaigne, and later, Rousseau, Locke and Comenuis. Finally, we ask: What reflections could be raised for the teaching of mathematics based on the criticisms of humanist educators, who are so radical about memorization? Such issues contribute to discussions in the field of Mathematics Education as they allow us to rethink our research and pedagogical practices that use, or not, methods that require memorization by students.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofSilveira, Resiane Paula da (Organizadora). Educação Matemática : Formação, Práticas e Inclusão – Volume 4 [recurso eletrônico]. Formiga, MG : Editora Real Conhecer, 2021. Cap. 1, p. 9-20.pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectMemorizationen
dc.subjectEducação Matemáticapt_BR
dc.subjectModernidadept_BR
dc.subjectMathematics Educationen
dc.subjectModernityen
dc.titleA memorização na modernidade : uma reflexão para o ensino de Matemáticapt_BR
dc.typeCapítulo de livropt_BR
dc.identifier.nrb001133492pt_BR


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