Mostrar registro simples

dc.contributor.authorFagundes, Silvia Patriciapt_BR
dc.contributor.authorKersting, Juliana de Freitaspt_BR
dc.date.accessioned2021-12-29T04:27:39Zpt_BR
dc.date.issued2021pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/233490pt_BR
dc.description.abstractO artigo reflete sobre o processo de criação cênica e dramatúrgica de No te pongas flamenca!,espetáculo desenvolvido entre 2017 e 2019 como parte de pesquisa de mestrado da atriz e bailaoraJuliana Kersting. Na montagem, repertório corporal, autobiografia e feminismos operam como fontes e provocações de uma narrativa que busca compor outras histórias, nossas histórias, distintas dos discursos do poder. Em intersecções entre teoria e prática artística, corpo e conceito, propõe-se uma dramaturgia da experiência feita de subjetividade, memória, desejo, processo, encontros e desencontros. Ao mesmo tempo que é feito de experiência, o próprio fazer cênico/dramatúrgico é experiência, ou seja, o que fazemos nos faz e tece narrativas no mundo.pt_BR
dc.description.abstractThe paper reflects on the scenic and dramaturgical creation process of No te pongas flamenco!, a play developed between 2017 and 2019 as part of the Master’s research of the actress and flamenco dancer Juliana Kersting. In the montage, body repertoire, autobiography and feminisms operate as sources and provocations of a narrative that seeks to compose other stories, our stories, distinct from the speeches of power. At intersections between theory and artistic practice, body and concept, a dramaturgy of experience is proposed, made up of subjectivity, memory, desire, process and encounters. At the same time that it is made of experience, the scenic / dramaturgical work itself is an experience, that is, what we do makes us and weaves narratives in the world.en
dc.description.abstractEl artículo reflexiona sobre el proceso de creación escénica y dramatúrgica de No te pongas flamenca!, espectáculo desarrollado entre 2017 y 2019 como parte de la investigación del Master de la actriz y bailaora Juliana Kersting. En la puesta en escena, el repertorio corporal, la autobiografía y los feminismos operan como fuentes y provocaciones de una narrativa que busca componer otras historias, nuestras historias, distintas de los discursos del poder. En intersecciones entre teoría y práctica artística, cuerpo y concepto, se propone una dramaturgia de la experiencia, compuesta de subjetividad, memoria, deseo, proceso, encuentros y desencuentros. Al mismo tiempo que está hecho de experiencia, el trabajo escénico /dramatúrgico en sí es una experiencia, es decir, lo que hacemos nos hace y teje narrativas en el mundo.es
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofRepertório. Salvador, 2021.1. ano 24, n. 36, p. 164-189pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectTheateren
dc.subjectTeatropt_BR
dc.subjectDramaturgyen
dc.subjectDramaturgiapt_BR
dc.subjectBodyen
dc.subjectCorpopt_BR
dc.subjectFeminismo : Artept_BR
dc.subjectFeminismsen
dc.subjectAutobiographyen
dc.subjectAutobiografiapt_BR
dc.subjectCuerpoes
dc.titleDramaturgia da experiência : corpo, autobiografia e feminismos na criação de No te pongas flamenca!pt_BR
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb001134698pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples