Spermiogenesis and spermatozoa ultrastructure in five species of the Curimatidae with some considerations on spermatozoal ultrastructure in the Characiformes
Fecha
2003Autor
Materia
Abstract
Spermiogenesis in the curimatid species, Steindachnerina insculpta, Cyphocharax gillii, C. modestus, C. spilotus, and Potamorhina altamazonica, is characterized by lateral development of the flagellum, nuclear rotation, eccentric nuclear fossa formation, and chromatin compacted into thick fibers. These spermatozoa exhibit a spherical head containing a nucleus with the chromatin highly condensed into thick fibers with small electron-lucent areas, and no acrosome. The nuclear fossa is of the mode ...
Spermiogenesis in the curimatid species, Steindachnerina insculpta, Cyphocharax gillii, C. modestus, C. spilotus, and Potamorhina altamazonica, is characterized by lateral development of the flagellum, nuclear rotation, eccentric nuclear fossa formation, and chromatin compacted into thick fibers. These spermatozoa exhibit a spherical head containing a nucleus with the chromatin highly condensed into thick fibers with small electron-lucent areas, and no acrosome. The nuclear fossa is of the moderate type and eccentric and penetrated by the centriolar complex. The midpiece is small, has many elongate vesicles, and a short cytoplasmic channel. Mitochondria may be elongate, branched or C-shaped, and are separated from the initial segment of the axoneme by the cytoplasmic channel. The flagellum contains the classical axoneme structure (9+2) and has a membranous compartment in the initial region; it does not have lateral fins. Only small differences were observed among the analyzed species and genera of the Curimatidae. Spermiogenesis and spermatozoa in the Curimatidae have many of the characteristics found in almost all other characiform species. On the other hand, the presence of a membranous compartment in the initial region of curimatid flagella, a structure common in many Cypriniformes spermatozoa, is unknown in other characiforms. Spermiogenesis and the spermatozoa of the Characiformes are discussed. ...
Resumo
A espermiogênese nas espécies Steindachnerina insculpta, Cyphocharax gillii, C. modestus, C. spilotus e Potamorhina altamazonica de Curimatidae é caracterizada pelo desenvolvimento lateral do flagelo, rotação do núcleo, formação excêntrica da fossa nuclear e cromatina compactada em fibras espessas. Estes espermatozóides exibem uma cabeça esférica contendo um núcleo com cromatina altamente condensada em fibras espessas com pequenas áreas eletronlúcidas, e sem acrossoma. A fossa nuclear é do tipo ...
A espermiogênese nas espécies Steindachnerina insculpta, Cyphocharax gillii, C. modestus, C. spilotus e Potamorhina altamazonica de Curimatidae é caracterizada pelo desenvolvimento lateral do flagelo, rotação do núcleo, formação excêntrica da fossa nuclear e cromatina compactada em fibras espessas. Estes espermatozóides exibem uma cabeça esférica contendo um núcleo com cromatina altamente condensada em fibras espessas com pequenas áreas eletronlúcidas, e sem acrossoma. A fossa nuclear é do tipo moderado e excêntrico, penetrada pelo complexo centriolar. A peça média é pequena, tem muitas vesículas alongadas e um curto canal citoplasmático. Mitocôndrias podem ser alongadas, ramificadas ou em forma de C, e são separadas do segmento inicial do axonema pelo canal citoplasmático. O flagelo contém a estrutura clássica do axonema (9+2) e tem um compartimento membranoso na região inicial; não possui expansões laterais (“fins”). Somente pequenas diferenças foram observadas entre as espécies e gêneros analisados de Curimatidae. A espermiogênese e os espermatozóides de Curimatidae têm muitas das características encontradas em quase todas as outras espécies de Characiformes. Por outro lado, a presença de um compartimento membranoso na região inicial do flagelo dos curimatídeos, uma estrutura comum nos espermatozóides de muitos cipriniformes, é desconhecida em outros characiformes. Discute-se sobre a espermiogênese e espermatozóides de Characiformes. ...
En
Neotropical ichthyology. São Paulo. Vol. 1, no. 1 (July/Sept. 2003), p. 35-45
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