Mostrar registro simples

dc.contributor.authorMoreno, Paulo Roberto Hrihorowitschpt_BR
dc.contributor.authorLima, Marcos Enoque Leitept_BR
dc.contributor.authorSobral, Marcos Eduardo Guerrapt_BR
dc.contributor.authorYoung, Maria Cláudia Marxpt_BR
dc.contributor.authorCordeiro, Inêspt_BR
dc.contributor.authorApel, Miriam Anderspt_BR
dc.contributor.authorLimberger, Renata Pereirapt_BR
dc.contributor.authorHenriques, Amelia Teresinhapt_BR
dc.date.accessioned2010-06-01T04:18:11Zpt_BR
dc.date.issued2007pt_BR
dc.identifier.issn0103-9016pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/23201pt_BR
dc.description.abstractA espécie Eugenia brasiliensis Lam. apresenta a coloração dos frutos variável, sendo reconhecidas três variedades. Entretanto, a definição de variedades não é fácil para espécies de Myrtaceae e também não é amplamente aceita. Duas variedades de Eugenia brasiliensis, baseado na cor dos frutos (roxos e amarelos), tiveram a composição de seus óleos essenciais analisadas com a finalidade de obter indícios de variedade botânica para esta espécie. Embora, os componentes principais nos óleos das folhas fossem os mesmos monoterpenos para ambas as variedades, α-pineno, β-pineno e 1,8-cineol, a variedade com frutos roxos acumulou maior quantidade de sesquiterpenos oxigenados (33,9%) do que aquela com frutos amarelos (3,8%). As diferenças principais ocorreram nos frutos roxos que apresentaram como componente principal o óxido de cariofileno (22,2%) e o α-cadinol (10,4%), não detectados no óleo das folhas, e o óleo dos frutos amarelos apresentou uma composição similar àquela observada para as folhas. Estas variedades de coloração dos frutos de E. brasilensis podem ser considerados como dois quimiotipos distintos, uma vez que na variedade com frutos roxos a rota biossintética para sesquiterpenos encontra-se mais operante do que naquela com frutos amarelos, onde são acumulados principalmente os monoterpenos.pt_BR
dc.description.abstractEugenia brasiliensis Lam. is a variable species concerning fruit colour, with three recognized varieties. However, the definition of varieties is not easy for Myrtaceae species and not widely accepted. Two fruit colour varieties (purple and yellow) of E. brasiliensis had their essential oil composition analysed in order to give support to the existence of varieties for this species. Although, the major components in the leaf oil are the same monoterpenes for both varieties, α-pinene, β-pinene and 1,8-cineol, the purple fruit variety accumulates more oxygenated sesquiterpenes (33.9%) than the one with yellow fruits (3.8%). The major differences occurred in purple fruits that present as major components caryophyllene oxide (22.2%) and α-cadinol (10.4%), not found in the leaf oil, and the yellow fruit oil presented a similar composition as observed for the leaves. These fruit colour varieties of E. brasilensis can be considered as two distinct chemotypes, since the sesquiterpene pathway is more operant in the purple variety than in the yellow one, in which monoterpenes are mainly accumulated.en
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoengpt_BR
dc.relation.ispartofScientia agricola : USP. ESALQ. Piracicaba. Vol. 64, n. 4 (Jul./Aug. 2007), p. 428-432pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectEugenia brasiliensispt_BR
dc.subjectMyrtaceaeen
dc.subjectMyrtaceaept_BR
dc.subjectChemotypesen
dc.subjectTerpenesen
dc.subjectÓleos essenciaispt_BR
dc.subjectPinenesen
dc.subjectCaryophyllene oxideen
dc.titleEssential oil composition of fruit colour varieties of eugenia brasiliensis lam.pt_BR
dc.title.alternativeComposição dos óleos essenciais de variedades de coloração de frutos de Eugenia brasiliensis Lam en
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb000637556pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples