Show simple item record

dc.contributor.authorScopel, Danielpt_BR
dc.contributor.authorDias-Scopel, Raquel Paivapt_BR
dc.contributor.authorNeves, Rita de Cássia Mariapt_BR
dc.contributor.authorSegata, Jeanpt_BR
dc.date.accessioned2021-10-15T04:27:16Zpt_BR
dc.date.issued2021pt_BR
dc.identifier.issn1982-6524pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/230803pt_BR
dc.description.abstractÉ urgente o debate localizado sobre processos de saúde/doença/atenção-prevenção que tensione os modelos internacionais frequentemente concentrados apenas em indicadores biológicos e transculturais. A despeito das narrativas globais coronavírus centradas, a pandemia de Covid-19 excede o agente patógeno e ganha forma e intensidade em emaranhados e encontros mais ou menos locais e contingentes. Os artigos selecionados para este dossiê Os povos indígenas e a Covid-19, da Espaço Ameríndio, trazem diferentes abordagens disciplinares sobre variados contextos indígenas no Brasil que explicitam as limitações dos modelos globais da saúde biomédica. Não obstante, o conjunto de textos denuncia as condições históricas de violência estrutural a que estão submetidos os povos indígenas e como a pandemia intensificou esta situação. Por fim, os artigos apontam para a importância do diálogo na condução do SasiSUS. Eles nos levam a concluir que mesmo em situações como a de uma pandemia, precisamos constituir políticas públicas de saúde para as populações indígenas articuladas localmente com os seus sistemas de saúde e não como sobreposição do sistema biomédico global a eles.pt_BR
dc.description.abstractThere is an urgent need for a localized debate on health/illness/care-prevention processes that tensions international models often focus only on biological and cross-cultural indicators. Despite the global coronavirus-centric narratives, the Covid-19 pandemic exceeds the pathogen and gains form and intensity in more or less local and contingent entanglements and situations. The articles selected for this issue on Indigenous peoples and Covid-19 of the Espaço Ameríndio bring disciplinary approaches to multiple indigenous contexts in Brazil that explain the limitations of global biomedical models of health. Furthermore, the texts denounce the way indigenous peoples live in historical conditions of structural violence and how the pandemic intensifies this condition. Finally, the articles point to the importance of dialogue in conducting the SasiSUS. They lead us to conclude that even in a pandemic situation, we need to establish public health policies for indigenous populations articulated locally with their health systems and not as the superimposition of the global biomedical system on them.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofEspaço Ameríndio. Porto Alegre, RS. Vol. 15, n. 2 (maio/ago. 2021), p. [1]-15pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectAntropologiapt_BR
dc.subjectIndigenous peoplesen
dc.subjectHealthen
dc.subjectPovos indígenaspt_BR
dc.subjectIllnessen
dc.subjectCOVID-19 (Doença)pt_BR
dc.subjectCareen
dc.subjectPolíticas públicaspt_BR
dc.subjectPublic policiesen
dc.titleOs povos indígenas e a COVID-19pt_BR
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb001131310pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


Files in this item

Thumbnail
   

This item is licensed under a Creative Commons License

Show simple item record