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dc.contributor.authorFalavigna, Maiconpt_BR
dc.contributor.authorColpani, Verônicapt_BR
dc.contributor.authorGazzana, Marcelo Bassopt_BR
dc.contributor.authorZavascki, Alexandre Prehnpt_BR
dc.contributor.authorDal Pizzol, Felipept_BR
dc.date.accessioned2021-10-05T04:26:27Zpt_BR
dc.date.issued2020pt_BR
dc.identifier.issn0103-507Xpt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/230460pt_BR
dc.description.abstractIntroduction: Different therapies are currently used, considered, or proposed for the treatment of COVID-19; for many of those therapies, no appropriate assessment of effectiveness and safety was performed. This document aims to provide scientifically available evidencebased information in a transparent interpretation, to subsidize decisions related to the pharmacological therapy of COVID-19 in Brazil. Methods: A group of 27 experts and methodologists integrated a taskforce formed by professionals from the Brazilian Association of Intensive Care Medicine (Associação de Medicina Intensiva Brasileira - AMIB), the Brazilian Society of Infectious Diseases (Sociedad Brasileira de Infectologia - SBI) and the Brazilian Society of Pulmonology and Tisiology (Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia - SBPT). Rapid systematic reviews, updated on April 28, 2020, were conducted. The assessment of the quality of evidence and the development of recommendations followed the GRADE system. The recommendations were written on May 5, 8, and 13, 2020. Results: Eleven recommendations were issued based on low or very-low level evidence. We do not recommend the routine use of hydroxychloroquine, chloroquine, azithromycin, lopinavir/ ritonavir, corticosteroids, or tocilizumab for the treatment of COVID-19. Prophylactic heparin should be used in hospitalized patients, however, no anticoagulation should be provided for patients without a specific clinical indication. Antibiotics and oseltamivir should only be considered for patients with suspected bacterial or influenza coinfection, respectively. Conclusion: So far no pharmacological intervention was proven effective and safe to warrant its use in the routine treatment of COVID-19 patients; therefore such patients should ideally be treated in the context of clinical trials. The recommendations herein provided will be revised continuously aiming to capture newly generated evidence.en
dc.description.abstractIntrodução: Há diversas terapias sendo utilizadas, consideradas ou propostas para o tratamento da COVID-19, muitas carecendo de apropriada avaliação de efetividade e segurança. O propósito deste documento é fornecer recomendações baseadas nas evidências científicas disponíveis e em sua interpretação transparente, para subsidiar decisões sobre o tratamento farmacológico da COVID-19 no Brasil. Métodos: Um grupo de 27 especialistas e metodologistas integraram a força-tarefa formada pela Associação de Medicina Intensiva Brasileira (AMIB), pela Sociedade Brasileira de Infectologia (SBI) e pela Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia (SBPT). Foram realizadas revisões sistemáticas rápidas, atualizadas até 28 de abril de 2020. A qualidade das evidências e a elaboração das recomendações seguiram o sistema GRADE. As recomendações foram elaboradas nos dias 5, 8 e 13 de maio de 2020. Resultados: Foram geradas 11 recomendações, embasadas em evidência de nível baixo ou muito baixo. Não há indicação para uso de rotina de hidroxicloroquina, cloroquina, azitromicina, lopinavir/ritonavir, corticosteroides ou tocilizumabe no tratamento da COVID-19. Heparina deve ser utilizada em doses profiláticas no paciente hospitalizado, mas não deve ser realizada anticoagulação na ausência de indicação clínica específica. Antibacterianos e oseltamivir devem ser considerados somente nos pacientes em suspeita de coinfecção bacteriana ou por influenza, respectivamente. Conclusão: Até o momento, não há intervenções farmacológicas com efetividade e segurança comprovada que justifiquem seu uso de rotina no tratamento da COVID-19, devendo os pacientes serem tratados preferencialmente no contexto de pesquisa clínica. As recomendações serão revisadas continuamente, de forma a capturar a geração de novas evidências.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoengpt_BR
dc.relation.ispartofRevista brasileira de terapia intensiva. São Paulo. Vol. 32, n. 2 (2020), p. 166-196.pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectCoronavirus infections/ drug therapyen
dc.subjectCOVID-19pt_BR
dc.subjectInfecções por coronaviruspt_BR
dc.subjectSARSCoV-2en
dc.subjectGRADEen
dc.subjectSARS-CoV-2pt_BR
dc.subjectGuidelinesen
dc.subjectBetacoronaviruspt_BR
dc.subjectGuia de prática clínicapt_BR
dc.subjectBrazilen
dc.subjectTratamento farmacológicopt_BR
dc.subjectBrasilpt_BR
dc.titleGuidelines for the pharmacological treatment of COVID-19 : the task-force/consensus guideline of the Brazilian Association of Intensive Care Medicine, the Brazilian Society of Infectious Diseases and the Brazilian Society of Pulmonology and Tisiologypt_BR
dc.title.alternativeDiretrizes para o tratamento farmacológico da COVID-19 : consenso da Associação de Medicina Intensiva Brasileira, da Sociedade Brasileira de Infectologia e da Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologiapt
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb001130278pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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