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dc.contributor.authorBandeira, Marília Martinspt_BR
dc.contributor.authorSilva, Dirceu Santospt_BR
dc.contributor.authorAmaral, Silvia Cristina Francopt_BR
dc.date.accessioned2021-09-17T04:28:08Zpt_BR
dc.date.issued2021pt_BR
dc.identifier.issn2316-932Xpt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/229942pt_BR
dc.description.abstractObjetivo:Analisar a reação de lideranças de entidades esportivas aos primeiros projetos de lei acerca de atividades de aventura no Brasil com relação a ações do turismo.Metodologia:Estudo qualitativo interpretativo de inspiração etnográfica e historiográfica, que teve como método a análise documental, sobretudo de textos governamentais, institucionais e da mídia especializada. Originalidade/relevância:Temática recente e atual, a ocorrência de acidentes em práticas de aventura e sua evitação demanda embasamento para o desenvolvimento do campo e mediação de conflitos entre seus agentes. Este artigo contribui com a originalidade da discussãosobre a tensão entre lideranças de comunidades de esportistas e empresários do turismo acerca das propostas de projetos de lei.Principais Resultados:A regulamentação dos esportes de aventura no Brasil via projetos de lei federais, estaduais e municipaisnão se materializou, mas gerou amplo debate entre mercado, Estado e sociedade civil durante sua tramitação. Os resultados demonstram que, alguns atletas ou esportistas autônomos de aventura não estiveram de acordo com as políticas públicas propostas no país e buscaram juridicamente a garantia constitucional de acesso gratuito aos ambientes naturais e liberdade de gestão do risco na prática como forma de lazer. Contribuições teóricas metodológicas:Os resultados contribuem teoricamente para demonstrar a complexidade das relações entre as lideranças do esporte e turismo e propostas de políticas públicas para práticas de aventura, e que certos perfis de esportistas não aceitaram a caracterização de atividades de aventura como turismo. Metodologicamente, esse estudo reforça que não se pode tratar documentos oficiais como referências bibliográficas e sim como fontes de dados a serem problematizados.pt_BR
dc.description.abstractObjective:Analyze the reaction of leaders of community sports organizations to sportsmen to the first bills on adventure activities in Brazil in relation to tourism activities.Metodology:It is a qualitative interpretative study, inspired by ethnography and historiography, the documental analysis of government texts and repercussion of the theme in specialized media was the prioritized method. Originality/relevance:Recent and current theme, the occurrence of accidents in adventure practices and their avoidance requires a basis for the development of the field and mediation of conflicts between its agents. This article contributes to the originality of the discussion about the tension between leaders of sportsmen and tourism businessmen about the proposed bills.Main results:The regulation of adventure activities in Brazil via federal, state and municipal bills has not materialized, but has generated a wide debate between the market, the State and civil society during the processing, especially among agents of sport and tourism. The results show that some athletes or autonomous adventure sportsmen were not in accordance with the public policies proposed in the country and seek legally the constitutional guarantee of free access to natural environments and freedom of practical risk management as a form of leisure.Theoric methodologial constributions:The results contribute theoretically to demonstrate the complexity of the relationships between the leaders of sport and tourism and public policy proposals for adventure practices, and that certain sportsman profiles did not accept the characterization of adventure activities such as tourism. Methodologically, this study reinforces that it is not possible to treat official documents as bibliographic references, but as sources of data to be questioned.en
dc.description.abstractObjetivo:Analizar la reacción de los líderes de las organizaciones deportivas comunitarias a los deportistas a los primeros proyectos de ley sobre actividades de aventura en Brasil en relación con las actividades turísticas.Metodología:Se utilizó un estudio cualitativo interpretativo de inpiración etnográfica y historiográfica, que utilizó métodos de análisis de los documentos del gobierno y la repercusión del tema en los medios de comunicación especializados.Originalidade/relevância:Tema reciente y actual, la ocurrencia de accidentes en las prácticas de aventura y su evitación requiere una base para el desarrollo del campo y la mediación de conflictos entre sus agentes. Este artículo contribuye a la originalidad de la discusión sobre la tensión entre líderes de deportistas y empresarios turísticos sobre los proyectos de ley.Principales resultados:La regulación de las activitades de aventura en Brasil a través de proyectos de ley federal, estatal y municipal no se ha materializado, pero ha generado un amplio debate entre el mercado, el Estado y la sociedadcivil durante su tramitación, especialmente entre los agentes del deporte y el turismo. Los resultados muestran que algunos deportistas de aventura autónomos no se ajustaban a las políticas públicas propuestas en el país y buscaban legalmente la garantía constitucional del libre acceso a los entornos naturales y la libertad de gestión del riesgo en la práctica como forma de ocio. Contribuciones teóricas metodológicas:Los resultados contribuyen teóricamente a demostrar la complejidad de las relaciones entre los líderes del deporte y el turismo y las propuestas de políticas públicas para las prácticas de aventura, y que determinados perfiles de deportistas no aceptaban la caracterización de actividades de aventura como el turismo. Metodológicamente, este estudio refuerza que no es posible tratar los documentos oficiales como referencias bibliográficas, sino como fuentes de datos a cuestionar.es
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofPODIUM Sport, Leisure and Tourism Review. São Paulo: Uninove. Vol. 10, n. 2, (maio/ago. 2021), p. 160-190pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectAtividades de lazerpt_BR
dc.subjectLeisure activitiesen
dc.subjectEsportespt_BR
dc.subjectSports activitiesen
dc.subjectTouristen
dc.subjectEsporte de aventurapt_BR
dc.subjectPublic Policyen
dc.subjectPolíticas públicaspt_BR
dc.subjectTurismopt_BR
dc.subjectAdventureen
dc.subjectActividades de ocioes
dc.subjectActividades deportivases
dc.subjectActividades turísticases
dc.subjectPolíticas públicases
dc.subjectAventurases
dc.titleDa negação do turismo à defesa do direito ao risco: os primeiros projetos de lei para práticas de aventura no Brasil e a reação de esportistaspt_BR
dc.title.alternativeFrom the de nial of tourism to the defense of the right to risktaking: the first bills for adventure practices in Brazil and the reaction of sportsmenen
dc.title.alternativeDe la negación del turismo a la defensa del derecho al riesgo: los primeros proyectos de ley para las prácticas de aventura en Brasil y la reacción de los deportistases
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb001131292pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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