Show simple item record

dc.contributor.authorCosta, Rochelle Rochapt_BR
dc.contributor.authorVieira, Alexandra Ferreirapt_BR
dc.contributor.authorCoconcelli, Leandropt_BR
dc.contributor.authorFagundes, Alex de Oliveirapt_BR
dc.contributor.authorButtelli, Adriana Cristine Kochpt_BR
dc.contributor.authorPereira, Laura Francespt_BR
dc.contributor.authorStein, Ricardopt_BR
dc.contributor.authorKruel, Luiz Fernando Martinspt_BR
dc.date.accessioned2021-09-17T04:28:01Zpt_BR
dc.date.issued2021pt_BR
dc.identifier.issn0066-782Xpt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/229935pt_BR
dc.description.abstractFundamento: O uso de estatinas destaca-se como a terapia mais frequentemente utilizada para o tratamento de dislipidemias e pode ser considerado a intervenção farmacológica mais eficiente para a redução da lipoproteína de baixa densidade (LDL). Por outro lado, o treinamento físico pode ser considerado uma estratégia não farmacológica eficiente e segura para promover melhorias no perfil lipídico. No entanto, não se sabe qual seria a influência das estatinas nas adaptações lipídicas decorrentes do treinamento aquático em populações com dislipidemia. Objetivos: Analisar a influência do uso de sinvastatina nas adaptações lipídicas decorrentes do treinamento aeróbico em meio aquático e de resistência em mulheres idosas com dislipidemia. Métodos: Sessenta e nove mulheres idosas (66,13 ± 5,13 anos), sedentárias e dislipidêmicas, tanto não usuárias quanto usuárias de sinvastatina (20 mg e 40 mg), foram randomizadas nos 3 grupos seguintes: treinamento aeróbico em meio aquático (WA), treinamento de força em meio aquático (WR) e grupo controle (GC). A duração total das intervenções, para todos os grupos experimentais, foi de 10 semanas, com 2 sessões semanais. As análises bioquímicas foram realizadas antes do início das intervenções e repetidas após o final do ensaio. Foram utilizadas equações de estimativa generalizada para comparar esses dados, estabelecendo α = 0,05. Resultados: Na análise por intenção de tratar, as participantes medicadas demonstraram uma redução de magnitude maior do colesterol total (CT) (−3,41 a −25,89 mg.dl-1; p = 0,038), LDL (−5,58 a −25,18 mg.dl-1; p = 0,007) e da relação CT/HDL (−0,37 a −0,61; p = 0,022) quando comparadas às participantes não medicadas, essa redução sendo estatisticamente significativa apenas no grupo WR. Conclusões: O uso de estatina incrementa as adaptações promovidas pelo treinamento físico aquático no CT, nos níveis de LDL e na relação CT/HDL, sendo mais pronunciado após WR.pt_BR
dc.description.abstractBackground: Statin use is highlighted as the most commonly utilized therapy for the treatment of dyslipidemias and can be considered as the most efficient pharmacological intervention for low-density lipoprotein (LDL) reduction. On the other hand, physical training can be considered an efficient and safe non-pharmacological strategy to promote improvements in lipid profile. However, the influence of statins on lipid adaptations arising from water-based training in populations with dyslipidemia is not known. Objectives: To analyze the influence of simvastatin use on lipid adaptations arising from water-based aerobics and resistance training in elderly women with dyslipidemia. Methods: Sixty-nine elderly (66.13 ± 5.13 years), sedentary, and dyslipidemic women, both non-users and users of simvastatin (20 mg and 40 mg), were randomized into the following 3 groups: water-based aerobic training (WA), water-based resistance training (WR), and control group (CG). Total duration of interventions, for all experimental groups consisted of 10 weeks, with 2 weekly sessions. Biochemical analyses were performed before the beginning of the interventions and repeated after the end of the trial. Generalized estimating equations were used to compare these data, setting α = 0.05. Results: In intention-to-treat analysis, the medicated participants obtained a greater magnitude of decrease in total cholesterol (TC) (−3.41 to −25.89 mg.dl-1; p = 0.038), LDL (−5.58 to −25.18 mg.dl-1; p = 0.007) and TC/HDL ratio (−0.37 to −0.61; p = 0.022) when compared to the non-medicated participants, and this decrease was statistically significant only in the WR group. Conclusions: Statin use enhances the adaptations promoted by water-based physical training in CT, LDL levels, and CT/HDL ratio, and it is more pronounced after WR.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofArquivos brasileiros de cardiologia. São Paulo. Vol. 117, n. 2 (2021), p. 270-278pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectMetabolic syndrome/complicationsen
dc.subjectSíndrome metabólicapt_BR
dc.subjectHydroxymethylglutaryl-CoA-reductases inhibitorsen
dc.subjectTreino aeróbicopt_BR
dc.subjectExerciseen
dc.subjectAmbiente aquáticopt_BR
dc.subjectAquatic environmenten
dc.subjectExercício físicopt_BR
dc.subjectDislipidemiaspt_BR
dc.subjectPhysical activityen
dc.subjectDiabetes mellituspt_BR
dc.subjectHypertensionen
dc.subjectObesityen
dc.subjectHipertensãopt_BR
dc.subjectDiabetes Mellitusen
dc.titleUso de estatinas melhora a proteção cardiometabólica promovida pelo treinamento físico em ambiente aquático : um ensaio clínico randomizadopt_BR
dc.title.alternativeStatin use improves cardiometabolic protection promoted by physical training in an aquatic environment : a randomized clinical trialen
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb001131381pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


Files in this item

Thumbnail
Thumbnail
   

This item is licensed under a Creative Commons License

Show simple item record