Show simple item record

dc.contributor.authorGarcia, Valter Duropt_BR
dc.contributor.authorGoldani, Joao Carlospt_BR
dc.contributor.authorBittar, Antônio Eduardopt_BR
dc.contributor.authorKeitel, Elizetept_BR
dc.contributor.authorGarcia, Clotilde Druckpt_BR
dc.contributor.authorBender, Dolorespt_BR
dc.contributor.authorBruno, Rosana Mussoipt_BR
dc.contributor.authorLosekann, Alexandrept_BR
dc.contributor.authorMessias, Alexandrept_BR
dc.contributor.authorBianchini, João Jorge de Oliveirapt_BR
dc.contributor.authorD'Almeida, Patríciapt_BR
dc.contributor.authorBecker, Mônicapt_BR
dc.contributor.authorCantisani, Guido Pio Graccopt_BR
dc.contributor.authorVitola, Santo Pascualpt_BR
dc.contributor.authorGuerra, Enilde Eloenapt_BR
dc.contributor.authorDidoné, Eduardo Chaisept_BR
dc.contributor.authorFernandes, Sandrapt_BR
dc.contributor.authorNeumann, Jorgept_BR
dc.date.accessioned2021-09-09T04:47:02Zpt_BR
dc.date.issued1996pt_BR
dc.identifier.issn0102-2105pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/229676pt_BR
dc.description.abstractApresentamos os dados disponíveis relativos aos primeiros 520 transplantes renais na Santa Casa de Porto Alegre. A partir de 1989 foram realizados em média 75 transplantes por ano, sendo que em 1993 este número foi de 108, com 51,9% provenientes de doadores cadavéricos. A sobrevida do enxerto no 1º ano nos transplantes realizados após 1988 passou a ser de 89,8% para doadores vivos e de 75% para doadores cadavéricos. Durante o período de observação (máximo de 17 anos e mínimo de 6 meses), 187 enxertos foram perdidos (36%). Permanecem com enxerto funcionante 333 pacientes, com seguimento médio de 43,9 +- 31,7 meses. Em conclusão, dois terços de nossos pacientes foram reabilitados e retornaram à vida produtiva, mostrando que o transplante renal não pode mais ser encarado como uma terapêutica de elite, mas sim como uma forma de tratamento capaz de beneficiar a maioria dos pacientes com insuficiência renal crônica.pt_BR
dc.description.abstractData concerning the first 520 kidney transplants are reported. Since 1989 an average of 75 transplants were performed each year, with 108 grafts implanted in 1993. 51.9% of these grafts were from cadaveric donors. Considering only the transplants performed after 1988, the graft survival was 89.8% for living donors and 75% for cadaver donors at 12 months posttransplant. During the observation period (follow-up from 6 months to 17 years) 187 grafts were lost (36%). We presently have 333 patients with a functioning graft, with an average follow-up of 43.9 months. In conclusion, two thirds of our patients were rehabilitated and went back to a socially productive life, showing that kidney transplant is a very effective form of therapy.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofRevista AMRIGS. Porto Alegre. Vol. 40, n. 3 (jul./set. 1996), p. 198-207pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectChronic renal failureen
dc.subjectFalência renal crônicapt_BR
dc.subjectDialysisen
dc.subjectDiálisept_BR
dc.subjectTransplanten
dc.subjectTransplantept_BR
dc.subjectImmunologyen
dc.subjectImunologia de transplantespt_BR
dc.subjectImmunosupressionen
dc.subjectImunossupressãopt_BR
dc.titleTransplante renal na Santa Casa de Porto Alegre : uma análise de 520 casos em 17 anospt_BR
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb000774366pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


Files in this item

Thumbnail
   

This item is licensed under a Creative Commons License

Show simple item record