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dc.contributor.authorOliven, Arabela Campospt_BR
dc.contributor.authorBittencourt, Aline Durán da Silveira dept_BR
dc.date.accessioned2010-05-22T04:17:02Zpt_BR
dc.date.issued2005pt_BR
dc.identifier.issn0100-1574pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/22732pt_BR
dc.description.abstractColleges nos Estados Unidos e faculdades no Brasil existiam antes da criação de universidades. Instituições radicalmente diferentes, têm marcado profundamente o desenvolvimento da educação superior nos dois países. O college nasceu privado, mais ligado ao seu Board of Trustees (Conselho de Curadores) do que à Coroa Inglesa, e com profunda orientação religiosa. As primeiras faculdades no Brasil, criadas por Dom João VI, seguiam o modelo das Grandes Escolas Francesas: eram instituições seculares, de formação de profissionais. Seus professores costumavam ser médicos de renome que se dedicavam tangencialmente às atividades docentes. Nos Estados Unidos, os professores moravam nos colleges com os estudantes e assumiam a responsabilidade na formação do caráter de seus alunos, estando no lugar dos pais (in loco parentis). Este trabalho traça um paralelo entre a educação superior nos Estados Unidos e no Brasil, dando ênfase à influência do modelo de origem no desenvolvimento dos dois sistemas. Procura mostrar como o exemplo das instituições fundantes se constitui em marca indelével, presente nos períodos tanto de continuidade como nos de mudança dos sistemas.pt_BR
dc.description.abstractColleges in the United States and faculdades in Brazil were the first higher education institutions in those countries which existed before universities. These two old and traditional institutions, radically different from each other, have marked deeply the development of higher education in both countries. Most colleges were private from the beginning, they used to be more dependent on their Board of Trustees than on the English Crown, having also a profound religious orientation. The first faculdades in Brazil were founded by Dom João VI, Prince Regent, in the beginning of the XIX century, almost two hundred years latter than Harvard. They followed the French Great Schools model: were lay institutions, with a strong professional orientation. Their professors used to be well known medical doctors, usually not strongly committed to their academic activities. In the United States, professors lived in the college with the students and they assumed the responsibility of building their character, through their life examples and their in loco parentis function. This article draws a parallel on higher education in the United States and Brazil, placing greater emphasis on the influence of the origin of the two systems. It shows how the model of the first institutions in each country turned out to be a significant mark which can be felt until our days.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofCadernos de pesquisa. São Paulo. Vol. 35, n. 125 (maio/ago. 2005), p. 111-135pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectUniversidadept_BR
dc.subjectHigher educationen
dc.subjectHistory of educationen
dc.subjectEnsino superiorpt_BR
dc.subjectEducação comparadapt_BR
dc.subjectEstados Unidospt_BR
dc.subjectBrasilpt_BR
dc.titleA marca de origem : comparando colleges norte-americanos e faculdades brasileiraspt_BR
dc.title.alternativeThe mark of origin: a comparison between colleges in the united states And faculdades in brazil.en
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb000516779pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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