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dc.contributor.authorComassetto, Marcela Obstpt_BR
dc.contributor.authorBaumgarten, Alexandrept_BR
dc.contributor.authorKindlein, Katherine de Andradept_BR
dc.contributor.authorHilgert, Juliana Balbinotpt_BR
dc.contributor.authorFigueiredo, Márcia Cançadopt_BR
dc.contributor.authorSilva, Daniel Demétrio Faustino dapt_BR
dc.date.accessioned2021-08-26T04:09:32Zpt_BR
dc.date.issued2019pt_BR
dc.identifier.issn1413-8123pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/226180pt_BR
dc.description.abstractO objetivo foi avaliar o acesso e fatores associados à consulta odontológica em crianças de até 5 anos no município de Porto Alegre, Brasil. Estudo transversal realizado em 10 Unidades Básicas de Saúde, através de questionário e exame clínico em 560 crianças. Foram avaliadas variáveis clínicas (placa visível, sangramento gengival e ceo-s), sociodemográficas, e de acesso à consulta. Regressão de Poisson foi utilizada para cálculo de Razões de Prevalência (RP), com intervalo de confiança de 95%. Os resultados mostraram que 68,2% das crianças nunca haviam ido ao dentista. O principal motivo relatado para a não realização de consulta odontológica foi não ter sentido necessidade (48,7%) e dificuldade de acesso ao posto de saúde (15,8%). A procura pelo dentista teve como propósito a prevenção/revisão (55,8%) e os locais mais procurados para consultas foi o consultório particular (43,9%) e o posto de saúde (39,5%). O modelo multivariado final mostrou que a idade da criança (IC95%, RP = 1,03 (1,02-1,05)), a renda familiar (RP = 1,05; (1,01-1,08)) e a mãe ter concluído o ensino médio (RP = 1,69 (1,15-2,56)) estiveram associados com a procura por consulta odontológica. Assim, torna-se fundamental reconhecer a importância do contexto familiar durante os primeiros anos de vida.pt_BR
dc.description.abstractThe goal was to assess the access and factors connected to dental visits in children up to age five in the city of Porto Alegre, Brazil. The cross-sectional study was conducted in 10 Basic Health Units through a questionnaire and clinical examination on 560 children. Clinical (visible plaque, gingival bleeding and defs), socio-demographic, and visit access variables were assessed. Poisson Regression was used to calculate the Prevalence Ratios (PR), with a 95% confidence interval. Results showed that 68.2% of children had never gone to a dentist. The main reason reported for not visiting a dentist was not feeling the need (48.7%) and difficult access to a health clinic (15.8%). The purpose of going to the dentist was for prevention/revision (55.8%), and the most sought-after places for visits were the private office (43.9%) and health clinic (39.5%). The final multivariate model showed that age of the child (95%CI, PR = 1.03 (1.02-1.05)), household income (PR = 1.05; (1.01-1.08)), and the mother having completed high school (PR = 1.69 (1.15- 2.56)) were associated with seeking dental consultation. Thus, it is crucial to recognize the importance of the family setting during the first years of life.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofCiência & saúde coletiva. Vol. 24, n. 3 (mar. 2019), p. 953-961pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectServiços de saúde bucalpt_BR
dc.subjectDental health servicesen
dc.subjectAssistência odontológica para criançaspt_BR
dc.subjectDental care for childrenen
dc.subjectAcesso aos serviços de saúdept_BR
dc.subjectHealth services accessibilityen
dc.titleAcesso à saúde bucal na primeira infância no município de Porto Alegre, Brasilpt_BR
dc.title.alternativeAccess to oral health in early childhood in the city of Porto Alegre, Brazil en
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb001090392pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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