Mostrar registro simples

dc.contributor.authorCunha, Gabriel Torelly Fraga Correa dapt_BR
dc.contributor.authorPereira, Nilton Mulletpt_BR
dc.date.accessioned2021-08-24T04:12:55Zpt_BR
dc.date.issued2014pt_BR
dc.identifier.issn1984-5634pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/226055pt_BR
dc.description.abstractO presente artigo trata das relações entre o ensino de história e a memória. Partindo de um conjunto de considerações teóricas realizadas por Henri Bergson, o objetivo é interrogar a esfera da memória em sua dimensão filosófica, procurando compreender de que modo ela se articula às finalidades pretendidas pelo ensino de história. A memória é entendida não somente como faculdade de recognição atual articulada aos mecanismos sensório-motores disponíveis, mas também como a própria condição ontológica, ou seja, como a priori a partir do qual se dá todo o movimento de atualização das lembranças e das formas. Desse modo, o artigo apresenta-se como resultado de um esforço de reflexão teórica que pretende tensionar o conceito de memória trabalhado por Henri Bergson no intuito de pensar o ensino de história na perspectiva da Diferença, isto é, como uma prática específica construída no espaço intermediário entre a escrita da história e a própria experiência do pensamento. Se a história é a disciplina que estabelece os contornos e enlaces entre tempo e espaço, o pensamento é o que estremece as linhas estabelecidas transgredindo as próprias fronteiras e direcionando-se para fora.pt_BR
dc.description.abstractThis article deals with the relationship between the teaching of history and memory. Starting from a set of theoretical considerations developed by Henri Bergson, the goal is to question the realm of memory in its philosophical dimension, trying to understand how it is articulated to the purposes intended by the teaching of history. Memory is understood not only as a current faculty of recognition articulated to the sensory-motor mechanisms available, but also as the very ontological condition, i.e., as a priori from which all movement occurs refreshing memories and shapes. Thus, the article presents itself as a result of an effort in theoretical reflection that aims to tighten the concept of memory worked upon by Henri Bergson in order to think about the teaching of history in view of Difference, namely, as a specific practice built in the intermediary space between the writing of history and the experience of thinking. If history is a discipline that establishes the contours and links between space and time, thought is what shakes the conventional lines violating its own boundaries and directing itself outwards.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofAedos : revista do corpo discente do Programa de Pós-Graduação em História da UFRGS. Porto Alegre, RS. Vol. 6 , n. 14 (2014), p. 16-33pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectTeaching historyen
dc.subjectHistóriapt_BR
dc.subjectMemóriapt_BR
dc.subjectDiferençapt_BR
dc.titleEnsino de história, memória e fabulaçãopt_BR
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb000930874pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples