Mostrar registro simples

dc.contributor.authorSeffner, Fernandopt_BR
dc.contributor.authorSimioni, Fabianept_BR
dc.contributor.authorSantos, Renan Bulsing dospt_BR
dc.contributor.authorSantos, Carolina Nunes dospt_BR
dc.contributor.authorBobsin, Milenept_BR
dc.date.accessioned2021-08-10T04:32:04Zpt_BR
dc.date.issued2014pt_BR
dc.identifier.issn0100-1574pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/225456pt_BR
dc.description.abstractTomando como corpus de análise manuais sobre direitos humanos citados na bibliografi a dos programas de disciplinas dos cursos de Direito do Estado do Rio Grande do Sul, apresentamos três marcas frequentes no modo de narrar a história dos direitos humanos ali presentes: o estatuto da fonte histórica, a noção de evolução histórica e a pretensão de neutralidade. Estamos apoiados na afi rmativa de que o modo de contar a história dos direitos humanos traz implicações diretas na defi nição do que sejam esses direitos. A narrativa histórica estabelece conexões possíveis entre direitos humanos e determinados temas (por exemplo, direito de família), ao mesmo tempo em que difi culta ou impossibilita conexões dos direitos humanos com outros temas (por exemplo, direito empresarial)pt_BR
dc.description.abstractBased on the human rights manuals cited in the bibliography of the Law program syllabi of the state of Rio Grande do Sul as the corpus of analysis, we present three characteristics frequently found in the recounting of the history of human rights: the statute of the historic source, the notion of historic evolution and the claim to neutrality. We are supported by the statement that the mode of recounting the history of human rights has direct implication in the defi nition of what these rights are. On the one hand, the historic narrative establishes possible connections between human rights and specifi c themes ( for example, family law). On the other hand, it inhibits or prevents connections between human rights and other themes ( for example, business law).en
dc.description.abstractTomando como corpus de análisis manuales sobre derechos humanos citados en la bibliografía de los programas de disciplinas de los cursos de Derecho del Estado de Rio Grande del Sur, presentamos tres marcas frecuentes en el modo de narrar la historia de los derechos humanos allí presentes: el estatuto de la fuente histórica, la noción de evolución histórica y la pretensión de neutralidad. Estamos apoyados en la afi rmación de que el modo de contar la historia de los derechos humanos trae implicaciones directas en la defi nición de lo que sean esos derechos. La narrativa histórica establece conexiones posibles entre derechos humanos y determinados temas (por ejemplo, derecho de familia), al mismo tiempo que difi culta o imposibilita conexiones de los derechos humanos con otros temas (por ejemplo, derecho empresarial).es
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofCadernos de pesquisa. São Paulo, SP. Vol. 41, n. 143 (jul./set. 2014), p. 694-719pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectDireitos humanospt_BR
dc.subjectHuman righten
dc.subjectEnsino superiorpt_BR
dc.subjectHigher educationen
dc.subjectHistoriographyen
dc.subjectHistoriografiapt_BR
dc.subjectDerechos humanoses
dc.subjectEnsenanza superiores
dc.subjectHistoriografíaes
dc.titleNarrativas da origem histórica dos direitos humanos nos manuais de direitopt_BR
dc.title.alternativeNarratives on the historic origins of human rights in law manuals en
dc.title.alternativeNarrativas del origen histórico de los derechos humanos en los manuales de derecho es
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb000963346pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples