Gall-inducing insects of deciduous and semideciduous forests in Rio Grande do Sul State, Brazil
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2018Author
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Insetos indutores de galhas das florestas decidual e semidecidual no Estado do Rio Grande do Sul, Brasil
Subject
Abstract
Galls are specific changes induced by insects on plant organs mainly through increases in plant cell number and/or size. Gall diversity is easy to recognize in the field because gallers are mostly species-specific, and thus each gall morphotype can be a proxy for a galling species. Insect galls are virtually unknown in Seasonal Deciduous and Semi-Deciduous forests of southern Brazil. Here, galls and host plants were surveyed between 2015 and 2017 in four forest fragments of Rio Grande do Sul St ...
Galls are specific changes induced by insects on plant organs mainly through increases in plant cell number and/or size. Gall diversity is easy to recognize in the field because gallers are mostly species-specific, and thus each gall morphotype can be a proxy for a galling species. Insect galls are virtually unknown in Seasonal Deciduous and Semi-Deciduous forests of southern Brazil. Here, galls and host plants were surveyed between 2015 and 2017 in four forest fragments of Rio Grande do Sul State in these two vegetation types, in secondary-growth and areas under restoration. We recorded 89 gall morphotypes, with gallers belonging to Lepidoptera and Diptera, with the latter represented mainly by Cecidomyiidae. Galls were associated to 46 plant species in 27 families. Asteraceae, Piperaceae, Fabaceae, Myrtaceae and Lauraceae were the richest families in terms of galls, whilst Piper aduncum and Mikania glomerata were superhosts. Most galls occurred in leaves and shoots. The most common shapes were fusiform, globoid and lenticular. Forty-eight gall morphotype records are new for both Rio Grande do Sul and Brazil, an expressive number considering only two seasonal forest types sampled and few sampling points, showing how important surveys still are for these little know fauna both in taxonomic and ecological terms. ...
Abstract in Portuguese (Brasil)
Galhas são alterações específicas induzidas por insetos sobre órgãos das plantas principalmente através de aumento no número e/ou tamanho das células vegetais. A diversidade de galhas é reconhecível em campo porque os galhadores são na sua vasta maioria espécie-específicos e assim cada morfotipo de galha serve como proxy para uma espécie de galhador. Insetos galhadores são virtualmente desconhecidos nas florestas estacionais deciduais e semideciduais do sul do Brasil. Galhas e plantas hospedeir ...
Galhas são alterações específicas induzidas por insetos sobre órgãos das plantas principalmente através de aumento no número e/ou tamanho das células vegetais. A diversidade de galhas é reconhecível em campo porque os galhadores são na sua vasta maioria espécie-específicos e assim cada morfotipo de galha serve como proxy para uma espécie de galhador. Insetos galhadores são virtualmente desconhecidos nas florestas estacionais deciduais e semideciduais do sul do Brasil. Galhas e plantas hospedeiras foram inventariadas entre 2015 e 2017 em quarto fragmentos florestais do Estado do Rio Grande do Sul nestas duas formações vegetacionais, em áreas com sucessão secundária e sob restauração. Foram encontrados 89 morfotipos de galhas, com galhadores pertencentes a Lepidoptera e Diptera, com os últimos representados principalmente por Cecidomyiidae. As galhas estiveram associadas a 46 espécies de plantas em 27 famílias. Asteraceae, Piperaceae, Fabaceae, Myrtaceae e Lauraceae foram as famílias mais ricas em termos de galhas, sendo Piper aduncum e Mikania glomerata considerados super-hospedeiras. A maioria das galhas ocorreu em folhas e ramos. As formas mais comuns foram fusiforme, globoide e lenticular. Dos morfotipos de galhas registrados, 48 são novos para o Rio Grande do Sul e o Brasil, um número expressivo considerando que somente dois tipos de florestas foram amostradas em um número restrito de pontos amostrais, demonstrando a importância de levantamentos para esta fauna quase desconhecida tanto em termos taxonômicos quanto ecológicos. ...
In
Iheringia. Série Zoologia. Vol. 108, (2018), e2018015, 11 p.
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