Mostrar registro simples

dc.contributor.authorZanchet, Liviapt_BR
dc.contributor.authorPalombini, Analice de Limapt_BR
dc.date.accessioned2021-08-06T04:41:08Zpt_BR
dc.date.issued2020pt_BR
dc.identifier.issn1809-8894pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/225255pt_BR
dc.description.abstractEste artigo discute a noção de experiência nas publicações sobre a estratégia da Gestão Autônoma da Medicação no Brasil, no período de 2009 a 2018. É fruto de uma análise documental de dados secundários, em que foram material prioritário de análise os artigos publicados no período. São interlocutores destas análises Walter Benjamin, Giorgio Agamben e Jorge Larrosa. Apresentamos os diferentes empregos que a noção de experiência ganha nos textos, com ênfase para a diferença entre dois campos semânticos: o primeiro, onde ela vai significar aquilo que o sujeito vive ou experimenta; e o segundo, o qual entendemos mais forte e relevante para o campo da saúde mental, onde ela vai significar aquilo que resta da travessia de um perigo. Nosso mergulho nessas publicações nos permitiu afirmar que a GAM tem se constituído como uma experiência nesse segundo sentido para seus participantes, sejam eles usuários, familiares, trabalhadores ou pesquisadores.pt_BR
dc.description.abstractThis article discusses the notion of experience in publications on the strategy of Autonomous Management of Medication in Brazil in the period from 2009 to 2018. It is the result of a documentary analysis of secondary data, in which the articles published in the period were priority material. Our interlocutors are Walter Benjamin, Giorgio Agamben and Jorge Larrosa. We present the different usagesthat the notion of experience gainsin the texts, with an emphasis on the difference between two senses: one, which it will mean what the subject lives or experiences; other, which we consider stronger and more relevant to the mental health discussions, where it will mean what remains of crossing a danger. Our dive into these publications allowed us to affirm that GAM has been constituted as an experience in this second sense for its participants, whether they are users, family members, workers or researchers.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofMnemosine. Rio de Janeiro, RJ. Vol. 16, n. 2 (2020), p. 256-275.pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectExperiênciapt_BR
dc.subjectExperienceen
dc.subjectAutonomous Medication Managementen
dc.subjectParticipação do pacientept_BR
dc.subjectSaúde mentalpt_BR
dc.subjectMental healthen
dc.subjectBibliometriapt_BR
dc.titleOs diferentes empregos da palavra experiência nas publicações sobre a Gestão Autônoma da Medicação no Brasilpt_BR
dc.title.alternativeThe different uses of the word experience in publications on Autonomous Medication Management in Brazil en
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb001129711pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples