Mostrar registro simples

dc.contributor.authorDassoler, Volnei Antoniopt_BR
dc.contributor.authorPalombini, Analice de Limapt_BR
dc.date.accessioned2021-08-05T04:30:11Zpt_BR
dc.date.issued2020pt_BR
dc.identifier.issn0103-1104pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/225165pt_BR
dc.description.abstractNeste ensaio, são abordados os modos de viver e de acolher a experiência de crise no âmbito da saúde mental brasileira, considerando que esse acontecimento se impõe como um dos desafios estratégicos da fase atual da atenção psicossocial. Essa demanda heterogênea evidencia os efeitos coletivos e individuais decorrentes das transformações da vida contemporânea no mundo ocidental, cenário que, no contexto brasileiro, envolve, com frequência, crescentes situações associadas a rupturas e violências. Além disso, o acolhimento à crise e a clínica da urgência ainda se apresentam fortemente marcados pelo discurso psiquiátrico, que mantém legitimidade exclusiva nesse âmbito ao fornecer uma interpretação para a crise como evidência de uma psicopatologia. Em contrapartida, propõe-se uma noção de crise referida a um momento específico da existência, o qual condensa e atualiza uma série de afetos e impasses próprios à heterogeneidade que faz parte da vida. Nesse sentido, recupera-se a dimensão simbólica que intervém nesse acontecimento, privilegiando-a como recurso de subjetivação e tratamento para as modalidades de cuidado que se contrapõem à lógica discursiva psiquiátrica.pt_BR
dc.description.abstractIn this essay, we address the ways of approaching and embracing the experience of crisis within the scope of Brazilian mental health, considering that this event is one of the strategic challenges to the current phase of psychosocial care. This heterogeneous demand stems from the suffering produced by the collective and individual effects due to the changes of contemporary life in the Western world, considering that the Brazilian scenario increasingly involves situations associated with ruptures and violence. Due to such characteristics, the embracement of crisis and urgent clinical assistance are still strongly marked by the psychiatric discourse, which is acknowledged and demanded as having exclusive legitimacy in such scenario, interpreting crisis as an evidence of psychopathology. We, however, propose a notion of crisis that refers to a specific moment in existence and that condenses and updates a series of affections and impasses related to the heterogeneity of factors that are part of life. In this sense, we regain the symbolic dimension that intervenes in that event and privilege it as a resource for accessing the subject and the different modalities of care that oppose the psychiatric discursive logic.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofSaúde em debate. Vol. 44, nesp 3, (out. 2020), p. 278-291.pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectPsychosocial careen
dc.subjectCentro de Atenção Psicossocial (CAPS)pt_BR
dc.subjectCrisis interventionen
dc.subjectTranstornos mentais : Aspectos sociaispt_BR
dc.subjectReforma psiquiátrica : Brasilpt_BR
dc.subjectUser embracementen
dc.subjectMental healthen
dc.subjectMedicalizaçãopt_BR
dc.subjectIntervenção na crisept_BR
dc.subjectAcolhimentopt_BR
dc.subjectSaúde mentalpt_BR
dc.titleAtenção à crise na contemporaneidade : desafios à Reforma Psiquiátrica Brasileirapt_BR
dc.title.alternativeCare for crisis in contemporaneity : challenges in the Brazilian Psychiatric Reformen
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb001129033pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples