Mostrar registro simples

dc.contributor.authorCosta, Cristiano Bedin dapt_BR
dc.date.accessioned2021-06-16T04:37:57Zpt_BR
dc.date.issued2020pt_BR
dc.identifier.issn2675-7354pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/222296pt_BR
dc.description.abstractO ensaio discute a relação entre corpo, vírus e docência em meio ao parar pandêmico relativo ao Sars-CoV-2. Escrito por meio de seleção, recorte e montagem de fragmentos de leitura, este texto assume a apropriação como artifício de criação. A partir da noção de “gênio não original”, de Marjorie Perloff, defende um estilo de pensamento pautado pela pesquisa e manipulação transcriadora de textos em circulação. Nomes como Paul Valéry, Roland Barthes, Gonçalo Tavares, Walter Benjamin, Paul B. Preciado, Gilles Deleuze, bell hooks, Byung-Chul Han, entre outros, são mobilizados a fim de sustentar a hipótese de um cuidado de si imanente a uma erótica textual, desde que leitura e escrita sejam vividas como práticas correlacionadas de viver-junto. As discussões encaminham-se para a defesa de um potencial pedagógico inerente ao isolamento social, na medida em que estabelece um estado real de impossibilidade, do qual devém a necessidade de criar outro campo de possíveis. A perspectiva adotada é a de um professor que, devendo esperar, traça para si um espaço-tempo íntimo e citacional de trabalho e autoatualização.pt_BR
dc.description.abstractThis essay discusses the relationship between body, virus and teaching in the midst of the pandemic stop related to Sars-CoV-2. Written by means of selection, clipping and assembly of reading fragments, this text assumes appropriation as a creative device. From the notion of “non-original genius”, by Marjorie Perloff, a style of thinking based on the research and transcreative manipulation of texts in circulation is defended. Names like Paul Valéry, Roland Barthes, Gonçalo Tavares, Walter Benjamin, Paul B. Preciado, Gilles Deleuze, bell hooks, Byung-Chul Han, among others, are mobilized in order to support the hypothesis of self-care immanent to a textual erotic, since that reading and writing are experienced as correlated practices of live together. Discussions are directed towards the defense of a pedagogical potential inherent in social isolation, insofar as it establishes a real state of impossibility, from which there is a need to create another field of possibilities. The perspective adopted is that of a teacher who, having to wait, traces for himself an intimate and citational space-time of work and self-actualization.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofEstudos Universitários: revista de cultura. Recife, PE. Vol. 37, n. 1/2 (dez. 2020), p. 71-86pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectBodyen
dc.subjectDocênciapt_BR
dc.subjectVirusen
dc.subjectTeachingen
dc.subjectNonoriginal geniusen
dc.subjectExhaustionen
dc.titleDo corpo e do vírus : um breve ensaio não originalpt_BR
dc.title.alternativeAbout the body and the virus : a brief non-original exerciseen
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb001126583pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples