Mostrar registro simples

dc.contributor.authorCosta, Cristiano Bedin dapt_BR
dc.contributor.authorMunhoz, Angélica Vierpt_BR
dc.date.accessioned2021-06-16T04:37:02Zpt_BR
dc.date.issued2020pt_BR
dc.identifier.issn1982-0305pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/222270pt_BR
dc.description.abstractO artigo defende um princípio comum para a formação docente, caracterizado por uma lógica relacional que articula as diferentes personagens da cena didática. Três modos de existência da aula são propostos, para assim definir o que se denomina espaço potencial, entendido como a dimensão criadora que envolve virtualmente a relação pedagógica. Nomes como Walter Benjamin, Paul Valéry, Andy Warhol, Giorgio Agamben, Vilém Flusser e Roland Barthes são mobilizados a fim de teorizar o gesto como gênero de ação vinculado à abertura de um espaço onde o não-previsto ganha corpo. As discussões encaminham-se para a defesa da aula como um lugar em suspenso, no qual a docência é relacionada ao trabalho de sustentação de uma experiência singular de tempo e espaço.pt_BR
dc.description.abstractThe article defends a common principle for teacher education, characterized by a relational logic that articulates the different characters in the didactic scene. Three modes of class existence are proposed, in order to define what is called potential space, understood as the creative dimension that virtually involves the pedagogical relationship. Names such as Walter Benjamin, Paul Valéry, Andy Warhol, Giorgio Agamben, Vilém Flusser and Roland Barthes are mobilized in order to theorize the gesture as a genre of action linked to the opening of a space where the unforeseen takes shape. The discussions are directed towards the defense of the class as a suspended place, in which teaching is related to the work of sustaining a singular experience of time and space.en
dc.description.abstractEl artículo defiende un principio común para la formación del profesorado, caracterizado por una lógica relacional que articula a los diferentes personajes del escenario didáctico. Se proponen tres modos de existencia en la clase, con el fin de definir lo que se denomina espacio potencial, entendido como la dimensión creativa que involucra virtualmente la relación pedagógica. Nombres como Walter Benjamin, Paul Valéry, Andy Warhol, Giorgio Agamben, Vilém Flusser o Roland Barthes se movilizan para teorizar el gesto como un género de acción vinculado a la apertura de un espacio donde lo imprevisto toma forma. Las discusiones se dirigen hacia la defensa de la clase como un lugar suspendido, en el que la enseñanza se relaciona con el trabajo de sostener una experiencia singular del tiempo y del espacio.es
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofRevista Teias. Rio de Janeiro, RJ. Vol. 21, n. 63 (out./dez 2020), p. 191-205pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectGestureen
dc.subjectDocênciapt_BR
dc.subjectGestureen
dc.subjectClassen
dc.subjectGestoes
dc.subjectEnseñanzaes
dc.subjectClasees
dc.titleA aula como gesto : um princípio para a docênciapt_BR
dc.title.alternativeThe class as gesture : a principle for teachingen
dc.title.alternativeLa clase como gesto : un principio para la enseñanzaes
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb001126581pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples