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dc.contributor.advisorBerwig, Luana Cristinapt_BR
dc.contributor.authorQuaresma, Karoline Terezinhapt_BR
dc.date.accessioned2021-03-18T04:09:26Zpt_BR
dc.date.issued2020pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/219116pt_BR
dc.description.abstractObjetivo: Verificar a influência das variáveis demográficas, clínicas e dos achados da avaliação da deglutição à beira leito na contraindicação da alimentação por via oral em pacientes submetidos à intubação orotraqueal. Métodos: Foi realizado um estudo transversal, retrospectivo, no período de outubro de 2018 a junho de 2020. Na amostra foram incluídos adultos com histórico de intubação orotraqueal prolongada e submetidos à avaliação da deglutição à beira-leito nas primeiras 48 horas pós extubação. Variáveis clínicas e demográficas referentes ao período da internação foram coletadas, assim como variáveis referentes à alteração nos mecanismos de proteção das vias aéreas inferiores, nível de consciência, avaliação funcional da deglutição, grau de severidade da disfagia e nível funcional de ingestão por via oral. Resultados: A amostra foi composta por 89 pacientes, dos quais 27% tiveram a alimentação por via oral contraindicada. As análises evidenciaram as seguintes variáveis associadas à contraindicação da alimentação por via oral: tempo de internação hospitalar; uso de bloqueador neuromuscular; força de tosse e pigarro ineficiente; presença de engasgo, voz molhada e alteração da ausculta cervical com a consistência líquida; e presença de deglutições múltiplas, tosse, engasgo, voz molhada e alteração da ausculta cervical com a consistência pastosa. A análise estatística foi realizada por meio de testes paramétricos e não paramétricos, considerando nível de significância de 5%. Conclusão: Os dados sugerem que pacientes adultos submetidos à IOT prolongada, com maior tempo de internação hospitalar e uso de bloqueador neuromuscular devem ser priorizados para a avaliação fonoaudiológica. Quanto aos achados da avaliação da deglutição à beira leito, observou-se pior funcionalidade da deglutição e maiores chances de contraindicação da via oral na presença de força de tosse e pigarro ineficiente, sinais de engasgo, voz molhada e alteração da ausculta cervical com a consistência líquida e/ou alterações funcionais com a consistência pastosa.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectIntubação intratraquealpt_BR
dc.subjectRespiração artificialpt_BR
dc.subjectTranstornos de deglutiçãopt_BR
dc.subjectUnidades de terapia intensivapt_BR
dc.subjectAdministração oralpt_BR
dc.subjectIngestão de alimentospt_BR
dc.subjectFatores de riscopt_BR
dc.titleVariáveis associadas à contraindicação da via oral após intubação orotraqueal prolongadapt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de especializaçãopt_BR
dc.contributor.advisor-coDornelles, Silviapt_BR
dc.identifier.nrb001123003pt_BR
dc.degree.grantorHospital de Clínicas de Porto Alegrept_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2020pt_BR
dc.degree.levelespecializaçãopt_BR
dc.degree.specializationPrograma de Residência Integrada Multiprofissional em Saúdept_BR


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