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dc.contributor.authorSegata, Jeanpt_BR
dc.date.accessioned2021-03-17T04:19:06Zpt_BR
dc.date.issued2020pt_BR
dc.identifier.issn2179-1368pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/218973pt_BR
dc.description.abstractNeste trabalho são abordados alguns dos desafios implicados na etnografia online em tempos de pandemia. De um lado, os discursos universalistas e vírus-centrados da biologia, a uniformização de tendências, como a de grupos de riscos e a polarização de debates entre a ciência e negacionismo que tendem a formatar as múltiplas experiências da pandemia nos limites de discursos hegemônicos. Do outro, o trabalho de campo etnográfico que tem sido desenvolvido por meios de tecnologias digitais, onde é preciso considerar que a forma intensiva com a qual o layout de redes sociais reúne muitas pessoas no mesmo espaço, e tende a amplificar a observação em detrimento da participação. No meu argumento, em ambos os casos, as escalas globais, tanto da pandemia como do digital tendem a dificultar a apreensão da situacionalidade e da contingência próprias da experiência etnográfica.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofTodavia. Porto Alegre, RS. Vol. 7, n. 1 (dez. 2020), p. 7-15pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectCOVID-19 (Doença)pt_BR
dc.subjectPandemiaspt_BR
dc.subjectTecnologias digitaispt_BR
dc.subjectEtnografiapt_BR
dc.titleA pandemia e o digitalpt_BR
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb001123389pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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