A gamificação e suas críticas : uma leitura dos jogos a partir da arte-educação
Fecha
2020Otro título
Gamification and its criticisms : a viewpoint of games based on art education
Materia
Resumo
Este artigo constitui recorte de uma pesquisa em andamento, representando parte dos estudos críticos sobre gamificação e um diálogo entre autores que vêm elaborando, desde 2011, duas frentes críticas à gamificação e à motivação daqueles que a “evangelizam” como um trunfo pedagógico – em relação à insistência da manutenção de motivação externa (pontos/medalhas/troféus) e à falta da participação dos alunos na sua elaboração. A partir do campo estabelecido por tais estudos e apoiados sobre princíp ...
Este artigo constitui recorte de uma pesquisa em andamento, representando parte dos estudos críticos sobre gamificação e um diálogo entre autores que vêm elaborando, desde 2011, duas frentes críticas à gamificação e à motivação daqueles que a “evangelizam” como um trunfo pedagógico – em relação à insistência da manutenção de motivação externa (pontos/medalhas/troféus) e à falta da participação dos alunos na sua elaboração. A partir do campo estabelecido por tais estudos e apoiados sobre princípios epistemológicos e metodológicos dos estudos das áreas da educação e da arte/educação, privilegiamos uma leitura que busca uma relação mais analítica e menos atravessada pelo marketing da indústria do entretenimento. ...
Abstract
This article is part of an ongoing research, representing part of the critical studies on gamification and a dialogue between authors that, since 2011, has been developing two fronts criticizing gamification and the motivation of those who “evangelize” it as a pedagogical asset - in relation to the insistence on maintaining external motivation (points / medals / trophies) and the lack of student participation in its preparation. From the field established by such studies and supported by episte ...
This article is part of an ongoing research, representing part of the critical studies on gamification and a dialogue between authors that, since 2011, has been developing two fronts criticizing gamification and the motivation of those who “evangelize” it as a pedagogical asset - in relation to the insistence on maintaining external motivation (points / medals / trophies) and the lack of student participation in its preparation. From the field established by such studies and supported by epistemological and methodological principles of studies in the fields of education and art-education, we favor a reading that seeks a more analytical relationship and less crossed by marketing of the entertainment industry. ...
En
Antares : letras e humanidades. Caxias do Sul, RS. Vol. 12, n. 28 (dez. 2020), p. 341-365
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