Mostrar registro simples

dc.contributor.authorFavero, Sofiapt_BR
dc.contributor.authorMachado, Paula Sandrinept_BR
dc.date.accessioned2021-01-06T04:12:29Zpt_BR
dc.date.issued2019pt_BR
dc.identifier.issn2594-9004pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/217055pt_BR
dc.description.abstractO objetivo deste trabalho é analisar a repercussão que o diagnóstico de Incongruência de Gênero tem na infância, situando os manuais de transtornos mentais como eixos centrais da discussão. Para tanto, reconhece-se o uso estratégico da patologização das identidades trans e travestis na adolescência e vida adulta, mas ressalta os desafios quando essa mesma patologização destina-se a crianças. Diferente de quando ocorre com pessoas adultas, compreende-se que o diagnóstico de gênero na infância se justifica a partir de uma concepção de cuidado e benevolência. Em conclusão, propõe-se abandonar o pensamento em saúde que se baseia na preocupação e tutela para pensar em um compromisso ético e político com a diferença.pt_BR
dc.description.abstractThe objective of this article is to analyze the repercussion that the diagnosis of Gender Incongruence has on childhood, placing the manuals of mental disorders as central axes of the discussion. For this, the strategic use of the pathologization of trans and “travestis” identities in adolescence and adulthood is recognized, but it highlights the challenges when this same pathologization is aimed at children. Different from when it occurs with adults, it is understood that the diagnosis of gender in childhood is justified from a conception of care and benevolence. In conclusion, it is proposed to abandon the thought in health that is based on the concern and tutela to think about an ethical and political commitment with the difference.en
dc.description.abstractEl objetivo de este artículo es analizar la repercusión que el diagnóstico de Incongruencia de Género tiene en la infancia, situando los manuales de trastornos mentales como ejes centrales de la discusión. Para ello, se reconoce el uso estratégico de la patologización de las identidades trans y travestis en la adolescencia y la vida adulta, pero resalta los desafíos cuando esta misma patologización se destina a niños. Diferente de cuando ocurre con personas adultas, se comprende que el diagnóstico de género en la infancia se justifica a partir de una concepción de cuidado y benevolencia. En conclusión, se propone abandonar el pensamiento en salud que se basa en la preocupación y tutela para pensar en un compromiso ético y político con la diferencia.es
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofReDoC: revista docência e cibercultura. Rio de Janeiro : Universidade do Estado do Rio de Janeiro, 2017-. Vol. 3, n. 1 (jan./abr. 2019), p. 102-126pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectDiagnosisen
dc.subjectPessoas transgêneropt_BR
dc.subjectCriançapt_BR
dc.subjectChildrenen
dc.subjectSexualidadept_BR
dc.subject“Travestis”en
dc.subjectTrans peopleen
dc.titleDiagnósticos benevolentes na infância : crianças trans e a suposta necessidade de um tratamento precocept_BR
dc.title.alternativeBenevolent diagnoses in childhood : trans children and the supposed need for early treatmenten
dc.title.alternativeDiagnósticos benevolentes en la infancia : niños trans y la suposta necesidad de un tratamiento precocees
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb001112981pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples