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dc.contributor.authorAvila, Arthur Lima dept_BR
dc.date.accessioned2020-12-29T04:10:08Zpt_BR
dc.date.issued2015pt_BR
dc.identifier.issn0104-236Xpt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/216934pt_BR
dc.description.abstractO presente artigo trata da controvérsia pública sobre os National History Standards, um conjunto de propostas que visavam a auxiliar na reforma do Ensino Básico nos Estados Unidos, entre 1994 e 1996. No texto, enfatizam-se as respostas dos setores conservadores às diretrizes propostas, especialmente sua rejeição àquilo que consideravam um “sequestro da história” pelas hostes “multiculturais”, “politicamente corretas” e “antiocidentais”. Com isso, argumenta-se que tais setores buscavam a construção de um passado estável e sem conflitos justamente como contraponto a um presente que se apresentava cada vez mais instável e conflituoso, assegurando, assim, uma ideia bastante limitada sobre quem eram os personagens da história norte-americana e o que ela deveria significar.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofAnos 90 : revista do Programa de Pós-Graduação em História. Porto Alegre, RS. Vol. 22, n. 41 (jul. 2015), f. 29-53pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectEstados Unidos. National History Standardspt_BR
dc.subjectCulturapt_BR
dc.subjectHistóriapt_BR
dc.subjectEstados Unidospt_BR
dc.titleA quem pertence o passado norte-americano? : a controvérsia sobre os National History Standards nos Estados Unidos (1994-1996)pt_BR
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb000976410pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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