Coletivos, práticas e autonomia : o jovem fazendo escola e a escola se fazendo processo
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Data
2018Autor
Orientador
Nível acadêmico
Graduação
Assunto
Resumo
Este texto busca refletir sobre quais estratégias os estudantes para enfrentar o conservadorismo escolar. Uma dessas estratégias é a formação de coletivos, nos quais podem aparecer de diversas formas: grupos de teatro, música, times esportivos, coletivos feministas, grupos de estudos, entre outros. Esses coletivos têm papel fundamental na manutenção da vida escolar. Pois, são eles que acabam trazendo de forma organizada, as demandas e críticas à escola, por parte dos jovens. Esse trabalho foi o ...
Este texto busca refletir sobre quais estratégias os estudantes para enfrentar o conservadorismo escolar. Uma dessas estratégias é a formação de coletivos, nos quais podem aparecer de diversas formas: grupos de teatro, música, times esportivos, coletivos feministas, grupos de estudos, entre outros. Esses coletivos têm papel fundamental na manutenção da vida escolar. Pois, são eles que acabam trazendo de forma organizada, as demandas e críticas à escola, por parte dos jovens. Esse trabalho foi organizado de forma a discutir, a partir de teóricos focados em temas envolvendo organizações juvenis e a minha experiência em campo, durante meu ano de estágio no IFRS, campus Restinga. Lá na escola, descobri o Coletivo Autônomo de Sociologia (CAS), no qual foi criado por estudantes do primeiro ano, para poderem discutir temas, que não cabem no tempo normal de aula. Dessa forma, ampliando o debate, pois abria espaço para colegas de outras turmas e professores participarem. Toda a metodologia criada, parte dos próprios jovens, onde acabam demonstrando total protagonismo sobre o espaço. O CAS em seu primeiro ano, consegue apontar alguns pontos positivos sobre sua experiência, dentro deles: autonomia, capacidade de questionar e problematizar, criação inovação e acolhida. Para concluir, podemos questionar o porquê de discutir a importância dos coletivos autônomos, e para responder isso, vamos responder com dois principais pontos: acolhida e protagonismo. A capacidade de interação de diferentes jovens, causa uma solidariedade orgânica na estruturação escolar, onde os jovens acabam se organizando para colocar tensões no que chamamos de conservadorismo escolar. Dessa forma, tornando-se protagonistas da escola. ...
Abstract
This text seeks to reflect on what strategies the students face in school conservatism. One of these strategies is the formation of collectives, in which they can appear in different forms: theater groups, music, sports teams, feminist groups, study groups, among others. These collectives play a fundamental role in maintaining school life. For it is they who end up bringing the demands and criticisms of the school in an organized way on the part of the young people. This work was organized to d ...
This text seeks to reflect on what strategies the students face in school conservatism. One of these strategies is the formation of collectives, in which they can appear in different forms: theater groups, music, sports teams, feminist groups, study groups, among others. These collectives play a fundamental role in maintaining school life. For it is they who end up bringing the demands and criticisms of the school in an organized way on the part of the young people. This work was organized to discuss, from theorists focused on topics involving youth organizations and my experience in the field, during my internship year at the IFRS, Restinga campus. Back at school, I discovered the Autonomous Collective of Sociology (ACS), which was created by first-year students to discuss topics that do not fit into normal classroom time. In that way, broadening the debate, because it opened space for colleagues from other classes and teachers to participate. All the methodology created, part of the young people themselves, where they end up demonstrating total protagonism about space. The CAS in its first year, can point out some positive points about their experience, within them: autonomy, ability to question and problematize, creation innovation and acceptance. To conclude, we can question why discuss the importance of autonomous collectives, and to answer this, we will answer with two main points: acceptance and protagonism. The interaction capacity of different young people causes an organic solidarity in the school structure, where young people organize themselves to put tensions in what we call school conservatism. In this way, becoming protagonists of the school. ...
Instituição
Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Instituto de Filosofia e Ciências Humanas. Curso de Ciências Sociais: Licenciatura.
Coleções
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TCC Ciências Sociais (762)
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