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dc.contributor.advisorTutikian, Jane Fragapt_BR
dc.contributor.authorFialho, Guilherme Fioravantipt_BR
dc.date.accessioned2010-05-06T04:16:59Zpt_BR
dc.date.issued2009pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/21630pt_BR
dc.description.abstractEste trabalho pretende traçar um paralelo entre dois autores, ambos inseridos na modernidade: Jorge Luis Borges e Fernando Pessoa, mais especificamente, entre o conto de Borges Funes, o memorioso e a obra O guardador de rebanhos, de Alberto Caeiro, um dos heterônimos pessoanos. Para tanto, lança mão de teorias formuladas inicialmente por Friedrich Nietzsche e retomados pelos pós-estruturalistas, em especial o francês Michel Foucault. Essas teorias dizem respeito ao lógico e à metafísica, melhor dizendo, à negação de ambas. Assim, o que tentamos foi mostrar como essa negação está representada nas duas obras analisadas, o que provoca, em ambas, a impossibilidade de surgimento do lógico. Tentamos, ainda, mostrar o contraste que há entre a postura do personagem central e a do narrador, no conto de Borges, e entre a postura de Alberto Caeiro e o processo racional que originou a heteronímia.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectBorges, Jorge Luís, 1899-1986pt_BR
dc.subjectCaeiro, Albertopt_BR
dc.subjectMetafísicapt_BR
dc.titleDistrair-se do mundo é estar doente dos olhos : a impossibilidade do lógico em Jorge Luis Borges e Albreto Caeiropt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb000737831pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentInstituto de Letraspt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2009pt_BR
dc.degree.graduationLetras: Português e Literatura Portuguesa: Licenciaturapt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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