Mostrar registro simples

dc.contributor.authorBarbosa, Maria Ligia de Oliveirapt_BR
dc.contributor.authorNeves, Clarissa Eckert Baetapt_BR
dc.date.accessioned2020-12-09T04:11:49Zpt_BR
dc.date.issued2020pt_BR
dc.identifier.issn1517-4522pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/216216pt_BR
dc.description.abstractO debate público, os agentes políticos e a pesquisa acadêmica trouxeram para o centro do debate a questão da internacionalização do ensino superior. Juntamente com perguntas sobre o que (e como) se deve ensinar, a definição e a medida da qualidade do ensino e da aprendizagem, a equidade e diversificação nas Instituições de Ensino Superior, emerge a discussão sobre os significados das tendências e modelos de internacionalização no ensino superior. O que significa internacionalização? Existem medidas ou parâmetros metodológicos para avaliá-la? Quais modelos institucionais se tornam dominantes nos processos de internacionalização? A internacionalização aumentou a importância da ciência para a autonomia das instituições acadêmicas? A diplomacia do conhecimento contribui efetivamente para o fortalecimento institucional? Existem políticas e estratégias globais e locais para internacionalização? Como elas funcionam? Como elas se conectam à democratização do ensino superior? Quais são os principais agentes nos processos de internacionalização – são professores, pesquisadores, funcionários, estudantes ou outras partes interessadas? Essas perguntas formam um amplo programa de pesquisa e algumas delas já são discutidas nos artigos deste dossiê. Outras são apenas delineadas, indicando novas direções para estudos nessa área.pt_BR
dc.description.abstractThe public debate, policy agents and stakeholders, and academic research brought to the center of the debate the issue of internationalization of higher education. Along with questions about what (and how) should be taught, the definition and measure of teaching and learning quality, the equity and diversification on Higher Education Institutions, a discussion emerges as to the meanings of internationalization trends and models in higher education. What does internationalization mean? Are there any measures or methodological parameters to assess it? What institutional models become dominant in the internationalization processes? Did internationalization increase the importance of science for the autonomy of academic institutions? Does knowledge diplomacy effectively contribute to institutional strengthening? Are there global and local policies and strategies for internationalization? How do they work? How do they connect to democratization of higher education? Which are the main agents in the internationalization processes – are they professors, researchers, staff, students, or other stakeholders? These questions form an entire research program. Some of them are already discussed in the dossier articles. Others are only outlined, indicating new directions for studies in this area.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofSociologias. Porto Alegre, RS. Vol. 22, n. 54 (maio/ago. 2020), p. [22]-44pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectInternationalizationen
dc.subjectInternacionalizaçãopt_BR
dc.subjectHigher educationen
dc.subjectEnsino superiorpt_BR
dc.subjectInstituiçõespt_BR
dc.subjectInstitutional modelsen
dc.subjectSociologia da educaçãopt_BR
dc.subjectStrategiesen
dc.titleInternacionalização da educação superior : instituições e diplomacia do conhecimentopt_BR
dc.title.alternativeInternationalization of higher education : institutions and knowledge diplomacyen
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb001119018pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


Thumbnail
Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples