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dc.contributor.authorKipper, Daianept_BR
dc.contributor.authorOliveira, Cláudio José dept_BR
dc.contributor.authorThoma, Adriana da Silvapt_BR
dc.date.accessioned2020-11-24T04:11:41Zpt_BR
dc.date.issued2015pt_BR
dc.identifier.issn0104-9739pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/215414pt_BR
dc.description.abstractO presente artigo tem por objetivo problematizar uma prática matemática visual realizada em uma escola pública localizada no estado do Rio Grande do Sul, a partir da seguinte questão: quais implicações curriculares emergem das práticas matemáticas visuais produzidas por alunos surdos? Para tal empreendimento, o mesmo apoia-se nos estudos sobre o currículo escolar (SILVA, 2005) em suas interlocuções com a Etnomatemática (KNIJNIK, 2010, 1997; KNIJNIK et al., 2012) e os Estudos Surdos (PERLIN, 2004; THOMA e KRAEMER, 2009; THOMA, 2012). O material de pesquisa foi produzido a partir de uma oficina de frações, intitulada As Frações e o tempo, e excertos de um diário de campo. Os resultados da investigação apontam possibilidades de tornar a Matemática uma disciplina mais próxima da comunidade surda, para que os alunos surdos lidem com esse conhecimento e produzam práticas visuais matemáticas que possam constituir-se em um legado para esses sujeitos.pt_BR
dc.description.abstractThis paper aims to problematize a visual mathematical practice in a public school in the state of Rio Grande do Sul by considering the following question: which curriculum implications emerge from the visual mathematical practices produced by deaf students? In order to do so, we have relied on studies of school curriculum (SILVA, 2005) in their interlocutions with Ethnomathematics (KNIJNIK, 2010, 1997; KNIJNIK et al., 2012) and Deaf Studies (PERLIN, 2004; THOMA & KRAEMER, 2009; THOMA, 2012). The research material was produced in a fraction workshop called The fractions and the time, and excerpts from a field journal. The results havepointed out possibilities of approximating Mathematics to the deaf community so that deaf students deal with this knowledge and produce visual mathematics practices that can become a legacy to those subjects.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoengpt_BR
dc.relation.ispartofBoletim GEPEM. Rio de Janeiro. Num. 67 (jul./dez. 2015), p. 4-14pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectEthnomathematicsen
dc.subjectEducação especialpt_BR
dc.subjectDeaf Studiesen
dc.subjectMatemáticapt_BR
dc.subjectVisual Pedagogyen
dc.subjectEtnomatemáticapt_BR
dc.subjectSchool curriculumen
dc.subjectCurrículopt_BR
dc.subjectSurdopt_BR
dc.titlePráticas visuais com alunos surdos : o visual e o escrito nas aulas de matemáticapt_BR
dc.title.alternativeVisual practices with deaf students : the visual and the written in mathematics classesen
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb000987617pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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