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dc.contributor.authorMoraes, Bruna Rabello dept_BR
dc.contributor.authorWeinmann, Amadeu de Oliveirapt_BR
dc.date.accessioned2020-10-20T04:01:38Zpt_BR
dc.date.issued2020pt_BR
dc.identifier.issn1415-7128pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/214279pt_BR
dc.description.abstractEste artigo tem origem em debates atuais em torno da adolescência. Nesses debates, ele assume a premissa teórica de que a adolescência é uma construção cultural, isto é, de que uma noção de adolescência sempre é tributária do contexto que a define. A fim de escutar discursos sociais sobre esse tema, nos debruçamos sobre alguns estudos históricos acerca da adolescência, assim como sobre algumas produções culturais que participaram da formulação do que se entende por adolescência em cada tempo. A partir das transformações e repetições encontradas, definimos as seguintes categorias de análise, que nos parecem cruciais na compreensão do objeto de nosso estudo: adolescência e rituais de iniciação; marcas iniciais; juventude temida; metáfora da mudança social; subcultura adolescente. Por fim, sugerimos que a adolescência talvez seja, em nossas sociedades, uma dobradiça entre as angústias que conjuramos e a possibilidade de encontrar um destino simbólico para essas angústias.pt_BR
dc.description.abstractEste artículo se deriva de los debates actuales sobre la adolescencia. En estos debates, asume la premisa teórica de que la adolescencia es una construcción cultural, es decir, que una noción de adolescencia siempre depende del contexto que la define. Para escuchar discursos sociales sobre este tema, examinamos algunos estudios históricos sobre la adolescencia, así como algunas producciones culturales que participaron en la formulación de lo que se entiende por adolescencia en cada momento. A partir de las transformaciones y repeticiones encontradas, definimos las siguientes categorías de análisis, que parecen cruciales para comprender el objeto de nuestro estudio: la adolescencia y los rituales de iniciación; marcas iniciales; juventud temida; metáfora del cambio social; subcultura adolescente. Finalmente, sugerimos que la adolescencia puede ser, en nuestras sociedades, una bisagra entre las ansiedades que conjuramos y la posibilidad de encontrar un destino simbólico para estas ansiedades.es
dc.description.abstractThis paper finds its origins in recent debates about adolescence. It takes as a theoretical premise that the conceptof adolescence is built by each culture. In other words, we assume that what is meant as adolescence always depends of the context where it takes its origin. In order to listen social speech about this subject, we focus our efforts over some historical studies regarding the adolescence, as well as over some of the cultural productions that formulated what each historical time meant as adolescence. From the transformations and repetitions found, we define the following categories, which seem crucial regarding our object of study: initiation rituals and adolescence; initial marks; feared youth; metaphor of social change; and teenage subculture.Finally, we suggest that adolescence may be, in our societies, as a hinge between the anxieties we conjure and the possibility of finding a symbolic destination for these anxieties.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofEstilos da clínica : revista sobre a infância com problemas. São Paulo. Vol. 25, n.2 (2020), p.280-296.pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectAdolescenciaes
dc.subjectAdolescênciapt_BR
dc.subjectHistoriaes
dc.subjectCulturapt_BR
dc.subjectPsicoanálisises
dc.subjectHistória socialpt_BR
dc.subjectAdolescenceen
dc.subjectHistoryen
dc.subjectPsychoanalysisen
dc.titleNotas sobre a historia da adolescênciapt_BR
dc.title.alternativeApuntes sobre la historia de la adolescencia es
dc.title.alternativeNotes on the history of adolescence en
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb001117982pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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