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dc.contributor.advisorGerardi, Daniel Guimarãespt_BR
dc.contributor.authorVieira, Juliana Maciel Cassalipt_BR
dc.date.accessioned2020-06-16T03:42:25Zpt_BR
dc.date.issued2016pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/210313pt_BR
dc.description.abstractOs dados atuais sobre a Leishmaniose Felina (FeL) são limitados, pois até o momento não se conhece sua verdadeira importância epidemiológica. Os gatos são naturalmente infectados pelas mesmas espécies de Leishmania que acometem cães e humanos no mundo todo. Os vetores da leishmaniose podem usar o gato como fonte de alimento e, sendo assim, podem transmitir o protozoário a eles. As áreas onde foram encontrados relatos de FeL são as mesmas relatadas em cães e humanos. As taxas de infecção nas diferentes regiões do mundo apresentam grandes variações devido aos métodos empregados, área geográfica e população em estudo. As alterações histopatológicas geralmente mostram uma inflamação granulomatosa e a presença da forma amastigota do parasito. As lesões clínicas dermatológicas manifestadas pelos gatos são ulcerativas, crostosas, nodulares e mostram inflamação granulomatosa. Os sinais clínicos de envolvimento sistêmico mais comumente manifestados são inespecíficos e pode incluir perda de peso, linfadenomegalia, afecções oculares, inapetência, gengivoestomatite crônica e letargia. A doença renal crônica é observada na maioria dos casos que se consegue fazer acompanhamento clínico. A leishmaniose pode ser encontrada em associação com o vírus da imunodeficiência felina (FIV) em áreas endêmicas. A citologia, histologia e PCR de amostras de pele, linfonodos, sangue ou qualquer outro órgão afetado são úteis no diagnóstico. A identificação sorológica pode ser realizada através de métodos de imunofluorescência, ELISA ou Western Blot. O tratamento recomendado é o alopurinol, pois apresenta uma boa resposta clínica. Até o momento as medidas de controle e prevenção para os gatos incluem repelentes tópicos e medidas de manejo, já que ainda não existem vacinas para esta espécie.pt_BR
dc.description.abstractThe current data on Leishmaniasis Felina (FeL) are limited because so far we do not know their true epidemiological importance. Cats are naturally infected by the same Leishmania species that affect dogs and humans worldwide. The vectors of leishmaniasis can use the cat as a food source and as such, can transmit the protozoan to them. The areas where FeL reports were found are the same as reported in dogs and humans. Infection rates in different regions of the world vary widely due to the methods used, geographic area and population under study. Histopathological changes usually show a granulomatous inflammation and the presence of amastigote form of the parasite. Dermatological clinical lesions expressed by cats are ulcerated, crusted, nodular and show granulomatous inflammation. Clinical signs of systemic involvement most commonly expressed are nonspecific and may include weight loss, lymphadenopathy, eye disorders, lack of appetite, chronic gingivostomatitis and lethargy. Chronic kidney disease is observed in most cases that can make clinical follow-up. Leishmaniasis can be found in combination with feline immunodeficiency virus (FIV) in endemic areas. Cytology, histology and PCR samples of skin, lymph nodes, blood or any other organ affected are useful in diagnosis. Serological identification may be accomplished by immunofluorescence, ELISA or Western Blot. The recommended treatment is allopurinol, it presents a good clinical response. So far the measures of control and prevention for cats include repellents topics and management measures, since there are still no vaccines for this species.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectLeishmaniasisen
dc.subjectClinica veterinaria : Felinospt_BR
dc.subjectCatsen
dc.subjectDoencas parasitarias dos animais : Animais domesticospt_BR
dc.subjectLeishmaniosept_BR
dc.subjectPreventionen
dc.subjectZoonoses : Animais domesticospt_BR
dc.subjectContol strategiesen
dc.titleLeishmaniose felina : por que devemos nos preocupar?pt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de especializaçãopt_BR
dc.contributor.advisor-coFernandes, Daniela Florespt_BR
dc.identifier.nrb001000811pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentFaculdade de Veterináriapt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2016pt_BR
dc.degree.levelespecializaçãopt_BR
dc.degree.specializationCurso de Especialização em Clínica Médica de Felinos Domésticospt_BR


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