Mostrar registro simples

dc.contributor.authorSá, Daniel Graça Fatori dept_BR
dc.contributor.authorBrentani, Alexandra Valeria Mariapt_BR
dc.contributor.authorGrisi, Sandra Josefina Ferraz Ellleropt_BR
dc.contributor.authorMiguel, Eurípedes Constantinopt_BR
dc.contributor.authorGraeff-Martins, Ana Soledadept_BR
dc.date.accessioned2020-03-12T04:14:48Zpt_BR
dc.date.issued2018pt_BR
dc.identifier.issn1413-8123pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/206729pt_BR
dc.description.abstractThe present population study aimed at identifying the prevalence of mental health problems (MHP) and describing health services use in a sample of children attending Primary Healthcare Units (PHU) in the city of Sao Paulo. Caregivers of 825 6-11 years old children were assessed. MHP were assessed with the Strength and Difficulties Questionnaire and health services use with an adapted version of the Client Receipt Inventory Children`s version. Prevalence of internalizing and externalizing MHP was 30.7% and 18.3%, respectively. Pediatricians were the most consulted health professional (56.7%) and psychologists the most consulted mental health professional (7.9%). Only 3 children were under medication treatment for MHP. The high prevalence of MHP among children in the primary care setting and the low rate of treatment constitute a public health problem. Training programs for health professionals are relevant to help identify and refer MHP cases.pt_BR
dc.description.abstractO presente estudo populacional de corte transversal teve como objetivo verificar a prevalência de problemas de saúde mental (PSM) e descrever o uso de serviços de saúde numa amostra de crianças atendidas em unidades de saúde (UBS) do município de São Paulo. Responsáveis de 825 crianças de 6-11 anos de idade foram entrevistados. PSM das crianças foram avaliados pelo “Strength and Difficulties Questionnaire” e uso de serviços por uma versão adaptada do “Client Service Receipt Inventory Children’s version”. A prevalência de PSM internalizantes e externalizantes foi de 30,7% e 18,3%, respectivamente. O pediatra foi o profissional de saúde mais consultado (56,7%), o psicólogo foi o profissional da saúde mental mais consultado (7,9%). Apenas 3 crianças estavam em tratamento medicamentoso para PSM. A alta prevalência de PSM em crianças atendidas na AP e o baixo número de atendimentos em serviços configuram um importante problema de saúde pública. Programas de capacitação para profissionais são importantes para aprimorar a identificação e o encaminhamento de casos de PSM.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofCiência & saúde coletiva. Vol. 23, n. 9 (2018), p. 3013-3023pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectPrimary careen
dc.subjectAtenção primária à saúdept_BR
dc.subjectSaúde públicapt_BR
dc.subjectPublic healthen
dc.subjectChilden
dc.subjectCriançapt_BR
dc.subjectEpidemiologyen
dc.subjectEpidemiologiapt_BR
dc.subjectEstudos transversaispt_BR
dc.subjectCross-sectional studiesen
dc.subjectPrevalênciapt_BR
dc.subjectBrazilen
dc.subjectSaúde mentalpt_BR
dc.subjectBrasilpt_BR
dc.titlePrevalência de problemas de saúde mental na infância na atenção primáriapt_BR
dc.title.alternativeChildhood mental health problems in primary care en
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb001113320pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples