Ética, alteridade e autocomposição : um referencial de manejo dos conflitos em prol da emancipação dos indivíduos
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Date
2019Type
Title alternative
Ethic, otherness and self-composition : a referential for conflicts management in favor of the individual emancipation
Subject
Abstract in Portuguese (Brasil)
Este estudo qualifica os sujeitos das relações sociais como atores juridicamente relevantes, autônomos e capazes de gerir, pela ética, suas interações e conflitos. A ética é interpretada pelo prisma da alteridade, fonte de definição do sujeito nas relações sociais, em que ele reconhece a si, ao outro e ao todo. Considerando que a sociedade é uma estrutura dinâmica e que o conflito é uma forma de interação social, ressaltamos o potencial construtivo do conflito como elemento formador da sociedad ...
Este estudo qualifica os sujeitos das relações sociais como atores juridicamente relevantes, autônomos e capazes de gerir, pela ética, suas interações e conflitos. A ética é interpretada pelo prisma da alteridade, fonte de definição do sujeito nas relações sociais, em que ele reconhece a si, ao outro e ao todo. Considerando que a sociedade é uma estrutura dinâmica e que o conflito é uma forma de interação social, ressaltamos o potencial construtivo do conflito como elemento formador da sociedade. Por fim, a autocomposição é apontada como alternativa ao paradigma hegemônico, por ter a capacidade para instigar a emancipação e o empoderamento. ...
Abstract
Ethic, Otherness and Self-Composition: A Referential for Conflicts Management in Favor of the Individual Emancipation qualifies the protagonists of social relations as legally relevant actors, autonomously capable of managing, through ethics, their interactions and conflicts. Ethics is interpreted by the prism of alterity, source of the protagonist's definition in social relations, in which he recognizes himself, the other and the community. Assuming that society is a dynamic structure, and con ...
Ethic, Otherness and Self-Composition: A Referential for Conflicts Management in Favor of the Individual Emancipation qualifies the protagonists of social relations as legally relevant actors, autonomously capable of managing, through ethics, their interactions and conflicts. Ethics is interpreted by the prism of alterity, source of the protagonist's definition in social relations, in which he recognizes himself, the other and the community. Assuming that society is a dynamic structure, and conflict is one of the multiple forms of interaction, we emphasize the constructive potential of conflict as a formative element of society. Finally, self-composition is pointed as an alternative to the hegemonic paradigm, due to its potential to instigate emancipation and empowerment. ...
In
Dilemas. Rio de Janeiro, RJ. Vol. 12, n. 3 (set./dez. 2019), p. [697]-723
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