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dc.contributor.authorBarbosa, Rômulo Soarespt_BR
dc.contributor.authorFleury, Lorena Cândidopt_BR
dc.date.accessioned2020-03-05T04:15:11Zpt_BR
dc.date.issued2020pt_BR
dc.identifier.issn2527-2551pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/206446pt_BR
dc.description.abstractO câmbio climático, decorrente principalmente dos gases de efeito estufa, tem sido o tema dominante no debate sobre o futuro do planeta ou da crise ambiental. Todavia, como alerta Acselrad (2004, p. 13-14) a noção de crise ambiental não pode ser fetichizada, descolando-a das “dinâmicas da sociedade e da cultura”. Isto é, são os agentes sociais por meio das “formas sociais de apropriação e as diversas práticas culturas de significação” que objetivam o ambiente. As consciências ambientais não podem ser vistas como únicas, homogêneas, desistoricizadas.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofArgumentos. Montes Claros, MG. Vol. 17, n. 1 (jan./jun. 2020), p. 4-7pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectConflitos ambientaispt_BR
dc.subjectMeio ambientept_BR
dc.subjectSociedadept_BR
dc.titleDossiê conflitos ambientaispt_BR
dc.title.alternativeApresentação pt_BR
dc.typeTexto de apresentação/encerramentopt_BR
dc.identifier.nrb001113129pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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