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dc.contributor.advisorSchaan, Beatriz D'Agordpt_BR
dc.contributor.authorFigueira, Franciele Ramospt_BR
dc.date.accessioned2020-03-03T04:14:05Zpt_BR
dc.date.issued2015pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/206356pt_BR
dc.description.abstractObjetivo: O objetivo desta tese foi avaliar a variabilidade glicêmica (VG) utilizando ferramentas matemáticas lineares e não lineares, em situação basal e em resposta a protocolos específicos de exercício físico agudo em indivíduos hígidos e em pacientes com diabetes tipo 2 diabetes. Métodos. Foram desenvolvidos dois artigos originais. No primeiro estudo, utilizamos o sistema de monitorização contínua de glicose (CGMS) para avaliar a VG por um período de 3 dias. Os voluntários hígidos foram randomizados para realizar duas sessões de exercícios, aeróbico (AER) (40 min. de biclicleta ergométrica a 70% de VO2pico) e excêntrico (EX) (40 min. de pressão de pernas, 6 séries de 10 repetições a 120% de 1RM), com um intervalo de 7 dias entre as sessões. Amostras de sangue foram coletas pré e após ambas as sessões de exercício para análises de inflamação e estresse oxitativo. A VG foi avaliada através do desvio padrão da glicose, variância da glicose, coeficiente de variação e variância da glicose normalizada, além de análise espectral e simbólica. No segundo estudo, os pacientes com diabetes tipo 2 foram submetidos a três diferentes tipos de exercícios, AER (40 min. de biclicleta ergométrica a 70 % de VO2pico) e combiando (COMB) (20 min. de biclicleta ergométrica a 70 % de VO2pico + 20min de exercício de força composto por 12 repetições a 65% de 1RM de pressão de pernas, extensão de pernas, biceps rosca e supino reto) e duas sessões de carga muscular inspiratória em alta resistência (60% da pressão muscular inspiratória (PImax)) ou baixa resistência (2% da PImax), com intrervalo de 7 dias entres as sessões. A glicose foi avaliada utilizando o CGMS, e foram consideradas para análises medidas obtidas 30 min antes, durante e 30 min após as sessões de exercícos. Desvio padrão da glicose, variância da glicose e coeficente de variação foram calculados para cada séries, antes e após as sessões de exercícios. Resultados. Concluímos que em indivíduos hígidos é possível caracterizar a variabilidade glicêmcia através de métodos convencionais e não convencionais como análise espectral e simbólica. Além disso, uma sessão aguda de exercício AER e EX reduzem a VG nestes individuos, existindo uma correlação de marcadores de inflamação e de estresse oxidative com indices de análise convencional e não convencional. Também mostramos que o exercício AER e o exercício de carga muscular inspiratória a 60% da PImáx promovem reduções similares da variabilidade glicêmica, contudo sem alterações com exercício COMB e quando a musculatura inspiratória é exercitada a 2% da PImáx.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectDiabetes mellituspt_BR
dc.subjectÍndice glicêmicopt_BR
dc.subjectExercício físicopt_BR
dc.subjectEstresse oxidativopt_BR
dc.titleCaracterização da variabilidade glicêmica durante e após diferentes protocolos de exercício agudo através de ferramentas matemáticas lineares e não lineares em indivíduos saudáveis e com diabetes mellituspt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.contributor.advisor-coCasali, Karina Rabellopt_BR
dc.identifier.nrb000986095pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentFaculdade de Medicinapt_BR
dc.degree.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Médicas: Endocrinologiapt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2015pt_BR
dc.degree.leveldoutoradopt_BR


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