Mostrar registro simples

dc.contributor.authorPiovesan, Deise Marcelapt_BR
dc.contributor.authorMenegotto, Diego Milanpt_BR
dc.contributor.authorKang, Suzie Hyeonapt_BR
dc.contributor.authorFranciscatto, Eduardopt_BR
dc.contributor.authorMillán, Thaíspt_BR
dc.contributor.authorHoffmann, Cristine Feliciatipt_BR
dc.contributor.authorPasin, Lilian Rechpt_BR
dc.contributor.authorFischer, Josianept_BR
dc.contributor.authorMenna Barreto, Sérgio Saldanhapt_BR
dc.contributor.authorDalcin, Paulo de Tarso Rothpt_BR
dc.date.accessioned2010-04-16T09:15:54Zpt_BR
dc.date.issued2006pt_BR
dc.identifier.issn1806-3713pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/20615pt_BR
dc.description.abstractObjetivo: Estudar medidas clínicas e funcionais pulmonares utilizadas nos primeiros quinze minutos de manejo da asma aguda em um serviço de emergência, para predição prognóstica. Métodos: Estudo de coorte, prospectivo, que incluiu pacientes consecutivos com asma aguda, com idades entre doze e 55 anos e medida do pico de fluxo expiratório menor ou igual a 50% do previsto. Realizaram-se avaliações na admissão, aos quinze minutos e em quatro horas após o início do tratamento. O tratamento incluiu salbutamol e ipratrópio, administrados por aerossol dosimetrado com espaçador, e 100 mg de hidrocortisona intravenosa. O desfecho favorável foi definido pelo pico de fluxo expiratório maior ou igual a 50% do previsto após a quarta hora de tratamento, e o desfecho desfavorável pelo pico de fluxo expiratório menor que 50% do previsto. Resultados: Tiveram desfecho favorável 27 pacientes e desfavorável 24. A análise multivariada identificou o pico de fluxo expiratório em porcentagem do previsto aos quinze minutos como variável mais preditiva. O pico de fluxo expiratório maior ou igual a 40% aos quinze minutos mostrou significativa contribuição em predizer desfecho favorável (sensibilidade = 0,74, especificidade = 1,00 e valor preditivo positivo = 1,00). O pico de fluxo expiratório menor que 30% aos quinze minutos contribuiu para predizer desfecho desfavorável (sensibilidade = 0,54, especificidade = 0,93 e valor preditivo positivo = 0,87). Conclusão: O estudo sugeriu que a medida do pico de fluxo expiratório aos quinze minutos do manejo da asma aguda em um serviço de emergência é um instrumento útil para avaliação prognóstica.pt_BR
dc.description.abstractObjective: To evaluate clinical and pulmonary function measurements taken in the first fifteen minutes of the assessment of acute asthma in the emergency room and used for prognostic purposes. Methods: A prospective cohort study involving consecutive patients with acute asthma. Only patients who were between the ages of 12 and 55 and presented peak expiratory flow rates < or = 50% of predicted were included. Evaluations were performed upon admission, then again at 15 minutes and 4 hours after the initiation of treatment. Treatment included albuterol and ipratropium delivered by metered-dose inhaler with a spacer, together with 100 mg of intravenous hydrocortisone. Favorable outcomes were defined as peak expiratory flow > or = 50% of predicted after 4 hours of treatment, and unfavorable outcomes were defined as peak expiratory flow < 50% after 4 hours of treatment. Results: Favorable outcomes were seen in 27 patients, and unfavorable outcomes were seen in 24 patients. In the multivariate analysis, peak expiratory flow as percentage of predicted was identified as the variable with the highest predictive value. A peak expiratory flow > or = 40% after 15 minutes of treatment showed significant power in predicting a favorable outcome (sensitivity = 0.74, specificity = 1.00, and positive predictive value = 1.00). A peak expiratory flow < 30% after 15 minutes of treatment was predictive of a poor outcome (sensitivity = 0.54, specificity = 0.93, and positive predictive value = 0.87). Conclusion: Our results suggest that measuring peak expiratory flow after 15 minutes of management in the emergency room is a useful tool for predicting outcomes in cases of acute asthma.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofJornal brasileiro de pneumologia. Brasília. Vol. 32, n. 1 (jan./fev. 2004), p. 1-9pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectAsthmaen
dc.subjectPrognósticopt_BR
dc.subjectAcute diseaseen
dc.subjectAsmapt_BR
dc.subjectEmergênciaspt_BR
dc.subjectRespiratory mechanicsen
dc.subjectPrognosisen
dc.subjectEmergency Serviceen
dc.subjectHospitalen
dc.subjectCohort studiesen
dc.titleAvaliação prognóstica precoce da asma aguda na sala de emergênciapt_BR
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb000643833pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples