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dc.contributor.advisorCorleta, Oly Campospt_BR
dc.contributor.authorJunqueira Junior, Gersonpt_BR
dc.date.accessioned2020-02-18T04:16:03Zpt_BR
dc.date.issued1996pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/206026pt_BR
dc.description.abstractO melanoma cutâneo corresponde a cerca de 1 a 3% de todas as neoplasias malignas. Não só sua incidência como também sua morbidade e mortalidade vêm aumentando em várias partes do mundo, inclusive no Brasil. Estima-se que venha a ser responsável por 0,7% dos óbitos por câncer no ano de 1996 em ambos os sexos em todo o país. Diversos fatores ambientais e do hospedeiro têm sido associados ao desenvolvimento do melanoma cutâneo, embora permaneça obscuro o verdadeiro mecanismo de sua gênese. Estudos sugerem ser a luz solar o fator etiológico mats importante. O papel exercido pelos hormônios esteróides no desenvolvimento e disseminação dessa neoplasia há muito tem sido objeto de investigação. A história natural da doença sugere que esses hormônios possam afetar seu comportamento biológico. A cirurgia constitui-se no recurso de primeira linha no tratamento da lesão primária e das metástases locorregionais e sistêmicas do melanoma cutâneo. Contudo, na doença avançada, o arsenal terapêutico disponível traz resultados insatisfatórios, estimulando a realização de estudos experimentais com novas drogas. Uma modalidade terapêutica promissora é a que explora a manipulação hormonal dessa neoplasia através da utilização de hormônios ou substâncias correlatas. O objetivo do presente estudo é avaliar a resposta do melanoma murino 8 16-F lO, desenvolvido experimentalmente em camundongos C57BL/6N, à terapêutica antiestrogênica isolada com tamoxifeno. Para tanto, dividiram-se 42 camundongos da cepa C57BL/6N em 2 grupos, denominados t,>rupo tratamento e grupo controle. No primeiro dia do experimento, inoculou-se, em todos os animais, células de melanoma murino da linhagem B 16-F 1 O desenvolvidas em cultura. Os animais do grupo tratamento - 22 camundongos - receberam citrato de tamoxifeno a partir do primeiro dia do experimento até a sua morte, e os animais do grupo controle - 20 camundongos - não receberam nenhuma medicação. A vali ou-se a sobrevi da dos camundongos, mensurou-se o volume tumoral nos dias 14, 21 , 28 e 35 do experimento, bem como após a morte de cada animal, e quantificou-se a necrose tumoral em relação ao seu percentual total e à sua distribuição no tumor em central e periférica. A comparação entre as curvas de sobrevida dos grupos tratamento e controle não mostrou diferença estatisticamente significativa, assim como no que diz respeito ao volume tumoral. Porém, em relação à necrose tumoral, a comparação entre os dois grupos mostrou diferença estatisticamente significativa em todos os quesitos estudados. O grupo tratamento apresentou maior percentual total de necrose (p < 0,0001), maior necrose central (p < 0,0001) e maior necrose periférica (p < 0,0001 ).pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectMelanoma experimentalpt_BR
dc.subjectModelos biológicospt_BR
dc.subjectRatospt_BR
dc.subjectTamoxifenopt_BR
dc.titleTamoxifeno no tratamento do melanoma murino b16-f10 em camundongos c57bl/6npt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.identifier.nrb000176531pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentFaculdade de Medicinapt_BR
dc.degree.programCurso de Pós-Graduação em Cirurgiapt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date1996pt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR


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