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dc.contributor.authorRosa, Humberto Antonio Campospt_BR
dc.contributor.authorGoldani, Marcelo Zubaranpt_BR
dc.contributor.authorScanlon, Thomaspt_BR
dc.contributor.authorSilva, Antônio Augusto Moura dapt_BR
dc.contributor.authorGiugliani, Elsa Regina Justopt_BR
dc.contributor.authorAgranonik, Marilynpt_BR
dc.contributor.authorTomkins, Andrewpt_BR
dc.date.accessioned2010-04-16T09:15:37Zpt_BR
dc.date.issued2006pt_BR
dc.identifier.issn0034-8910pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/20591pt_BR
dc.description.abstractOBJECTIVE: To assess HIV testing rate and determine risk factors for not have been tested during pregnancy. METHODS: A cross-sectional study was carried out in Porto Alegre, Southern Brazil, from December 2000 to February 2001. Socioeconomic, maternal and healthcare variables were obtained by means of a standardized questionnaire. Crude and adjusted odds ratios and their 95% confidence intervals were obtained in logistic regression models. RESULTS: A total of 1,642 mothers were interviewed. Of them, 94.3% reported being offered HIV testing before or during pregnancy or during labor; 89 mothers (5.4%) were not tested or did not know if they were tested. Attending fewer than six prenatal visits, being single and younger than 18 years old were relevant barriers preventing HIV testing. There was found a relationship between maternal schooling and the category of prenatal care provider. Having low 22.20 (12.43-39.67) or high 3.38 (1.86-7.68). schooling and being cared in the private sector strongly reduced the likelihood of being HIV tested. CONCLUSIONS: The Brazilian Health Ministry’s recommendation for universal counseling and HIV testing has been successfully implemented in the public sector. In order to improve HIV testing coverage, new strategies need to target women cared in the private sector especially those of low schooling.en
dc.description.abstractOBJETIVO: Avaliar o padrão de realização do teste para a detecção do HIV e os fatores de risco para a sua não realização durante a gestação. MÉTODOS: Trata-se de um estudo transversal realizado em Porto Alegre, de dezembro de 2000 a fevereiro de 2001. Foram obtidas de puérperas variáveis biológicas, demográficas e sociais por meio de questionário padronizado. Foi elaborado modelo de regressão logística para determinar os fatores risco para não ser testada para a detecção do HIV. RESULTADOS: Foram entrevistadas 1.642 mães. Destas, 94,3% informaram testadas para o HIV. Oitenta e nove (5,4%) não foram testadas para HIV ou não sabiam se haviam feito o teste. Realizar menos do que seis consultas pré-natais, ausência de companheiro e idade inferior a 18 anos foram fatores de risco para não realização do teste.Houve interação entre escolaridade materna e categoria do atendimento pré-natal. Baixa escolaridade 22,20 (12,43-39,67) e alta escolaridade 3,38 (1,86-7,68) com acompanhamento pré-natal no setor privado foram condições preponderantes para não realização do teste de detecção do HIV. CONCLUSÕES: A testagem universal para a detecção do HIV durante o pré-natal no setor público foi implementada com sucesso pelo Ministério da Saúde. Contudo, novas intervenções e estratégias necessitam ser direcionadas objetivando ampliar o acesso ao diagnóstico da infecção por HIV no setor privado.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoengpt_BR
dc.relation.ispartofRevista de saúde pública. São Paulo. Vol. 40, n. 2 (abr. 2006), p. 220-225pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectHIVen
dc.subjectGravidezpt_BR
dc.subjectPregnancyen
dc.subjectAnticorpospt_BR
dc.subjectCuidado pré-natalpt_BR
dc.subjectHIV antibodiesen
dc.subjectPrenatal careen
dc.subjectInfecções por HIVpt_BR
dc.subjectDiagnósticopt_BR
dc.subjectHIV infectionsen
dc.subjectDiagnosisen
dc.titleBarriers for HIV testing during pregnancy in Southern Brazilpt_BR
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb000641849pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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