General psychiatric or depressive symptoms were not predictive for mortality in a healthy elderly cohort in Southern Brazil
Fecha
2008Autor
Otro título
Sintomas psiquiátricos gerais e depressivos não foram preditivos de mortalidade em uma coorte de idosos saudáveis no sul do Brasil
Materia
Abstract
General psychiatric symptoms may interfere with the ability of individuals to take care of their health, to get involved with activities and develop social abilities, thereby increasing risk of death. Objective: To evaluate general psychiatric symptoms as predictive factors for mortality in a community elderly cohort in Southern Brazil. Methods: 345 healthy elderly, aged ≥60 years, from the catchment area of Hospital de Clinicas de Porto Alegre were followed from 1996. Data for the present stud ...
General psychiatric symptoms may interfere with the ability of individuals to take care of their health, to get involved with activities and develop social abilities, thereby increasing risk of death. Objective: To evaluate general psychiatric symptoms as predictive factors for mortality in a community elderly cohort in Southern Brazil. Methods: 345 healthy elderly, aged ≥60 years, from the catchment area of Hospital de Clinicas de Porto Alegre were followed from 1996. Data for the present study were drawn from the period 1996-2004. General psychiatric symptoms (Self-Reporting Questionnaire – SRQ), depressive symptoms (Montgomery-Asberg depressive rating scale), and Mini Mental State Examination scores at baseline were included in the study. Socio-demographic, medical conditions, and functional capacity were also analyzed. The outcome was vital status at follow-up obtained from family members, hospital records and checked against official death registers. Results: Of the 345 baseline individuals, 246 were followed-up. The global mortality rate over the study period was 36.9% (N=90). Those who deceased during the period were older (73.5±7.5), more dependent overall, and more cognitively impaired than the living elderly (univariate analyses). In the logistic regression, only age (OR=0.93; p=0.003) and functional capacity (OR=0.22; p=0.007) remained significant in the final equation. Conclusion: Psychiatric symptoms presented no association with mortality in the present sample. Older age and functional incapacity were risk factors for mortality. ...
Resumo
Sintomas psiquiátricos gerais podem interferir com a capacidade do indivíduo cuidar de sua saúde, de envolver-se com outras atividades e desenvolver habilidades sociais, aumentando o risco de morte. Objetivo: Avaliar se os sintomas psiquiátricos são preditores de mortalidade em uma coorte de idosos de uma comunidade do sul do Brasil. Métodos: 345 idosos saudáveis, com idade igual ou superior a 60 anos, da área de abrangência de um hospital universitário de uma cidade do sul do Brasil foram acom ...
Sintomas psiquiátricos gerais podem interferir com a capacidade do indivíduo cuidar de sua saúde, de envolver-se com outras atividades e desenvolver habilidades sociais, aumentando o risco de morte. Objetivo: Avaliar se os sintomas psiquiátricos são preditores de mortalidade em uma coorte de idosos de uma comunidade do sul do Brasil. Métodos: 345 idosos saudáveis, com idade igual ou superior a 60 anos, da área de abrangência de um hospital universitário de uma cidade do sul do Brasil foram acompanhados desde 1996. Os dados desse estudo representam o período de avaliação de 1996 a 2004. Os sintomas psiquiátricos na avaliação inicial foram medidos através do Self-Reporting Questionnaire (SRQ) e da Escala Montgomery-Asberg para sintomas depressivos (MADRS) e as variáveis independentes foram desempenho cognitivo no Mini Exame do Estado Mental (MEEM). Dados sócio-demográficos, questionário sobre condições sociais e de saúde, e capacidade funcional também foram analizados. O desfecho principal foi mortalidade durante o seguimento, obtida através de familiares e registros de óbito. Resultados: Dos 345 idosos “baseline”, dados foram obtidos de 246 no seguimento. Taxa de mortalidade global no seguimento foi de 36.9% (N=90). Aqueles que faleceram durante o período de avaliação eram mais idosos (73,5±7,5), mais globalmente dependentes e comprometidos do ponto de vista cognitivo do que os idosos que permaneceram vivos (análises univariadas). Na regressão logística, apenas idade (RC=0,93; p=0,003) e capacidade funcional (RC=0,22; p=0,007) mantiveram significância na equação final. Conclusões: Sintomas psiquiátricos não mostraram efeito preditor para mortalidade na presente amostra. Maior idade e incapacitação foram fatores de risco para mortalidade. ...
En
Dementia & Neuropsychologia. São Paulo. Vol. 2, n. 2 (abr./jun. 2008), p. 119-124
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