The philosophy of evil : considerations on why we love Shakespearean villains
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2019Type
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A filosofia do mal : considerações sobre por que gostamos dos vilões shakespearianos
Subject
Abstract in Portuguese (Brasil)
Este artigo analisa o mal enquanto uma presença constante expressa através de certos personagens na dramaturgia Shakespeariana. Baseando esta pesquisa em conceitos freudianos, procuramos verificar por que leitores e espectadores contemporâneos se identificam e até mesmo simpatizam com vilões como Iago, Ricardo III e Lady Macbeth. Oscilando entre filosofia, linguística e teoria psicanalítica, buscamos compreender o fenômeno do mal na época de Shakespeare e atualmente, e como ele se relaciona com ...
Este artigo analisa o mal enquanto uma presença constante expressa através de certos personagens na dramaturgia Shakespeariana. Baseando esta pesquisa em conceitos freudianos, procuramos verificar por que leitores e espectadores contemporâneos se identificam e até mesmo simpatizam com vilões como Iago, Ricardo III e Lady Macbeth. Oscilando entre filosofia, linguística e teoria psicanalítica, buscamos compreender o fenômeno do mal na época de Shakespeare e atualmente, e como ele se relaciona com os meandros mais íntimos de nossas mentes e com a maneira como vemos e compreendemos o mundo. ...
Abstract
This article analyzes evil as a constant presence expressed through certain characters in Shakespeare's dramaturgy. Basing the research on Freudian concepts, we seek to answer why contemporary readers and audiences identify with and even have sympathy for villains like Iago, Richard III and Lady Macbeth. Oscillating between philosophy, linguistics and psychoanalytical theory, we seek to understand the phenomenon of evil in Shakespeare's time and nowadays, and how it relates with the innermost m ...
This article analyzes evil as a constant presence expressed through certain characters in Shakespeare's dramaturgy. Basing the research on Freudian concepts, we seek to answer why contemporary readers and audiences identify with and even have sympathy for villains like Iago, Richard III and Lady Macbeth. Oscillating between philosophy, linguistics and psychoanalytical theory, we seek to understand the phenomenon of evil in Shakespeare's time and nowadays, and how it relates with the innermost meanders of our minds and the way we see and understand the world. ...
In
Cadernos do IL. Porto Alegre, RS. N. 58 (out. 2019), p. [191-206]
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