Mostrar registro simples

dc.contributor.authorDolci, Liana Nettopt_BR
dc.contributor.authorWeinmann, Amadeu de Oliveirapt_BR
dc.contributor.authorPeixoto, Leandro Marchinipt_BR
dc.date.accessioned2019-12-11T03:59:16Zpt_BR
dc.date.issued2019pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/202479pt_BR
dc.description.abstractEste trabalho propõe-se a refletir sobre o que é possível realizar, sobretudo por meio da criação estética, em tempos politicamente violentos. Nesse sentido, sustentamos que a criação estética pode consistir, em si, em um ato de desobediência civil, além de poder suscitá-la em quem dela usufrui. Nossa hipótese é de que os efeitos de desobediência civil, eventualmente emanados da criação estética, têm o poder de revitalizar a esfera pública, isto é, de relançar a livre circulação da palavra, por meio da qual é possível pôr limites à violência política. A título de ilustração dessa hipótese, analisamos três obras: On the road (1957), de Jack Kerouac, Easy rider (1969), de Dennis Hopper e Peter Fonda, e Terra em transe (1967), de Glauber Rocha. Nessas análises, articulamos a teoria política de Hannah Arendt ao conceito de literatura menor de Gilles Deleuze e Félix Guattari.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofPontel, Evandro; Tauchen, Jair; Reiter, Ricardo Luis (Orgs.). Democracia e desobediência civil [recurso eletrônico]. Porto Alegre : Fundação Fênix, 2019. p. 69-80pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectEstéticapt_BR
dc.subjectDesobediência civilpt_BR
dc.subjectPsicanálisept_BR
dc.titleA desobediência civil como modo de resistência ao esvaziamento da esfera pública : uma abordagem estéticapt_BR
dc.typeCapítulo de livropt_BR
dc.identifier.nrb001108155pt_BR


Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples