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dc.contributor.advisorDrachler, Maria de Lourdespt_BR
dc.contributor.authorManica, Silvia Troyahnpt_BR
dc.date.accessioned2019-12-10T04:00:33Zpt_BR
dc.date.issued2016pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/202442pt_BR
dc.description.abstractEstudo ecológico utilizou dados de sistemas de informação de domínio público de 2011-2013 para examinar o efeito da vulnerabilidade e gestão municipais na cobertura de exames citopatológicos do colo do útero pelo Sistema Único de Saúde (SUS) no Brasil - especificamente aquela próxima à preconizada, denominada neste estudo como cobertura aceitável desses exames em mulheres SUS-dependentes (não beneficiárias de planos de saúde). Foram considerados os fatores de vulnerabilidade municipal: porte do município e vulnerabilidade social da população; e os fatores de gestão municipal: gestão fiscal, dispêndio público anual em saúde e cobertura de atenção básica. A cobertura de exames citopatológicos do colo do útero pelo SUS foi aceitável para 58,8% dos municípios brasileiros. A regressão logística multivariada mostrou que a chance de o município ter cobertura aceitável de exames citopatológicos estava associada à cobertura de atenção básica razoável (OR=4,45), vulnerabilidade social mínima (OR=3,30), maior dispêndio público anual em saúde (OR=2,43), menor porte do município (OR=2,38) e gestão fiscal boa/excelente (OR=1,65); todos com valor p Wald test para tendência linear <0,001. Devido à parcela significativa de municípios brasileiros que não atingiram coberturas aceitáveis de exames citopatológicos do colo do útero pelo SUS, examinar o efeito da vulnerabilidade e gestão municipais mostrou-se relevante para a ampliação das estimavas de cobertura desses exames e garantia do seu acesso equânime.pt_BR
dc.description.abstractThis paper presents an ecological study that used data from public domain information systems, between 2011 and 2013, in order to examine the effects of both vulnerability and municipal management in the coverage of cervical cytology screening offered by the Unified Health System (SUS) in Brazil. It focused specifically on the coverage close to that recommended, referred to in this study as “acceptable coverage” of screening in women SUS-dependents (that do not benefit from private health insurance). The following municipal vulnerability factors were considered: size of the city and social vulnerability of the population, as well as factors of municipal administration, like fiscal management, annual public spending on health and primary care coverage. The cervical screening coverage within SUS was acceptable in 58.8% of Brazilian cities. Multivariate logistic regression showed that the chance of a city to have an acceptable screening coverage was associated with reasonable primary care coverage (OR=4.45), minimum social vulnerability (OR=3.30), higher annual public expenditure on health (OR=2.43), smaller size of the city (OR=2.38) and good/excellent fiscal management (OR=1.65). All results presented p Wald test for linear trend <0.001. Due to the significant number of Brazilians cities that have not reached acceptable coverage of cervical screening test within the population that rely on SUS, it becomes relevant to examine the effect of vulnerability and of municipal management in order to improve the estimates in coverage and ensure equal access.en
dc.description.abstractEstudio ecológico utilizó datos de sistemas de información de dominio público de 2011-2013 para examinar el efecto de la vulnerabilidad y gestión municipales en la cobertura de exámenes citopatológicos de cuello uterino por el Sistema Único de Salud (SUS) en Brasil – específicamente aquella próxima a la preconizada, nombrada en este estudio como cobertura aceptable de eses exámenes en mujeres SUS-dependentes (no beneficiarias de planes de salud). Se consideraron los factores de vulnerabilidad municipal: tamaño del municipio y vulnerabilidad social de la población; y los factores de gestión municipal: gestión fiscal, gasto público anual en salud y cobertura de atención básica. La cobertura de exámenes citopatológicos de cuello uterino por el SUS fue aceptable en 58.8% de los municipios brasileños. La regresión logística multivariada mostró que la posibilidad del municipio tener cobertura aceptable de exámenes citopatológicos estaba asociada a la cobertura de atención básica razonable (OR=4.45), vulnerabilidad social mínima (OR=3.30), mayor gasto público anual en salud (OR=2.43), menor tamaño del municipio (OR=2.38) y gestión fiscal buena/excelente (OR=1.65); todos con valor p Wald test para tendencia lineal <0.001. Considerando que una parte significativa de los municipios brasileños no alcanzaron coberturas aceptables de exámenes citopatológicos de cuello uterino por el SUS, examinar el efecto de la vulnerabilidad y gestión municipales se ha mostrado relevante para la ampliación de las estimaciones de cobertura de eses exámenes y garantía de su acceso ecuánime.es
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectSistema Único de Saúdept_BR
dc.subjectVulnerabilityen
dc.subjectVulnerabilidade em saúdept_BR
dc.subjectManagement indicatorsen
dc.subjectCobertura de serviços públicos de saúdept_BR
dc.subjectState health care coverageen
dc.subjectUnified health systemen
dc.subjectIndicadores de saúdept_BR
dc.subjectVulnerabilidades
dc.subjectIndicadores de gestiónes
dc.subjectCobertura de servicios públicos de saludes
dc.subjectSistema único de saludes
dc.titleVulnerabilidade e gestão municipais na cobertura de exames citopatológicos do colo do útero realizados pelo Sistema Único de Saúde no Brasilpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.identifier.nrb001005207pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentEscola de Enfermagempt_BR
dc.degree.programPrograma de Pós-Graduação em Saúde Coletivapt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2016pt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR


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