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dc.contributor.authorStein, Ricardopt_BR
dc.contributor.authorAlboim, Carolinapt_BR
dc.contributor.authorCampos, Candice P.pt_BR
dc.contributor.authorMello, Renato Gorga Bandeira dept_BR
dc.contributor.authorRosito, Guido Bernardo Aranhapt_BR
dc.contributor.authorPolanczyk, Carisi Annept_BR
dc.date.accessioned2010-04-16T09:12:53Zpt_BR
dc.date.issued2004pt_BR
dc.identifier.issn0066-782Xpt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/20068pt_BR
dc.description.abstractObjetivo Comparar o manejo dos pacientes com cardiopatia isquêmica, atendidos por cardiologistas em ambulatório geral de cardiologia, com aquele realizado em ambulatório específico de cardiopatia isquêmica, dando ênfase à solicitação do perfil lipídico e ao tratamento farmacológico prescrito. Métodos Dados obtidos de prontuário médico de 52 pacientes consecutivos atendidos no ambulatório de cardiopatia isquêmica (grupo I) e de 43 acompanhados no ambulatório de cardiologia geral (grupo II), sendo o diagnóstico anatômico de cardiopatia isquêmica, condição básica para sua inclusão. Considerou-se critério para dislipidemia, colesterol total ≥ 200mg/dl e/ou LDL colesterol > 100 mg/dl em pacientes em uso ou não de hipolipemiantes e o uso de drogas hipolipemiantes, mesmo quando os níveis de colesterol total e/ou LDL colesterol eram < a 200 mg/dl e 100 mg/dl, respectivamente. Usou-se teste exato de Fischer para comparação de variáveis, aceitando como significativo p bicaudal < 0,05. Resultados Características demográficas, fatores de risco observados para cardiopatia isquêmica, prevalência de infarto do miocárdio prévio e procedimentos de revascularização prévios não apresentaram diferenças significativas entre os pacientes do grupo I e II. Observou-se que os pacientes do grupo I receberam aspirina em 98% dos casos, enquanto que no grupo II, sua prescrição foi de 83% (p=0,02). Em relação a drogas hipolipemiantes, as prevalências foram de 60% no grupo I e de 19% no grupo II (p=0,001). Exames de perfil lipídico foram solicitados para 98% dos indivíduos do grupo I e 79% do grupo II (p=0,003). Conclusão Houve maior fidedignidade de condutas no ambulatório específico de cardiopatia isquêmica em relação às novas evidências médicas, principalmente no que tange à prescrição de aspirina e de drogas hipolipemiantes.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofArquivos brasileiros de cardiologia. São Paulo. Vol. 83, n. 3 (set. 2004), p. 219-222pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectCardiopatiaspt_BR
dc.titleVariabilidade entre cardiologistas na abordagem aos pacientes em prevenção secundária da cardiopatia isquêmicapt_BR
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb000504651pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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