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Efeitos da prática de exercícios físicos no equilíbrio e na marcha de surdos
dc.contributor.advisor | Loss, Jefferson Fagundes | pt_BR |
dc.contributor.author | Brodt, Guilherme Auler | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2019-10-12T03:55:05Z | pt_BR |
dc.date.issued | 2019 | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10183/200678 | pt_BR |
dc.description.abstract | Introdução: Dentre as tarefas motoras que podem ter seu desenvolvimento prejudicado devido à surdez estão o equilíbrio em ortostase e a marcha. O exercício é capaz de causar adaptações positivas ao organismo afetando tanto o equilíbrio quanto marcha. Não se tem certeza de que aspectos da marcha (espaço-temporais ou cinético-cinemáticos) ou de controle do equilíbrio (vestibulares, visuais ou proprioceptivos) são afetados pela prática de exercícios. Objetivo: Verificar os efeitos da prática de exercícios físicos e da capacidade auditiva na marcha e no equilíbrio. Métodos: 43 homens: 20 surdos (8 sedentários; 12 ativos) e 23 ouvintes (11 sedentários; 12 ativos) responderam os questionários: Confiança no Equilíbrio Específica para Atividade Física (ABC) e Escala Internacional de Eficácia de Quedas (FES-I). Tiverem a área do COP bipodal (aCOP-BIP) e unipodal (aCOP-UNI) durante ortostase e sob perturbações sensoriais (vestibular, proprioceptiva e visual) e tiveram as variáveis espaço-temporais e cinético-cinemáticas da marcha coletadas em laboratório instrumentado com duas plataformas de força e 7 câmeras infravermelho. ANOVAs de dois fatores: (I) atividade física (sedentários vs. ativos) e (II) capacidade auditiva (surdos vs. ouvintes) foram realizadas para comparar: FES-I, ABC, aCOP-UNI e aCOP-BIP em ortostase e sob perturbações, e variáveis espaço-temporais e cinético-cinemáticas da marcha. Resultados: ser praticante de atividade física não afeta FES-I, ABC e espaço-temporais da marcha. Ativos apresentam menor aCOP-UNI e maior plantiflexão na marcha. Surdos apresentam menor escore FES-I e ABC. Surdos apresentam menor velocidade, maior tempo de apoio, menor comprimento de passada, menor momento e potência articulares e maior extensão de joelhos na marcha. Surdos apresentam maior aCOP-UNI sob perturbação visual e vestibular. Surdos que praticavam exercício tem aCOP-UNI diminuído independente da perturbação e comprimento de passada, momento e potência de quadril aumentados. Conclusão: A surdez afeta negativamente a marcha e o equilíbrio, o ser praticante de exercício diminui esse efeito tanto na marcha quanto no equilíbrio. | pt_BR |
dc.description.abstract | Introduction: Deafness can interfere on motor tasks development such as gait and balance. Exercise can improve balance and gait, but it is not clear if exercises improve spatiotemporal parameters or kinetic-kinematic data for gait, or which balance control system (vestibular, visual or proprioceptive) Objective: To verify the effects of physical exercise and auditory capacity on gait and balance. Methods: 43 men: 20 deaf (8 sedentary, 12 active) and 23 hearing (11 sedentary, 12 active) answered the following questionnaires: Activities-Specific Balance Confidence Scale (ABC) and International Falls Efficiency Scale (FES-I). They had the COP area under bipodal (aCOP-BIP) and unipodal (aCOP-UNI) support and during orthostasis and under sensory disturbances (vestibular, proprioceptive and visual). They had the spatiotemporal and kinetic-kinematic variables of the gait collected in a laboratory instrumented with two force plates and 7 infrared cameras. Physical activity (sedentary versus active) and (II) hearing capacity (deaf vs. hearing) were performed to compare: FES-I, ABC, aCOP-UNI and aCOP-BIP in orthostasis and under sensory disturbances, space-time of the march and kinetic-kinematics of the march. Results: Physical activity don’t affect FES-I, ABC and spatiotemporal paramaters. Deaf group shown lower aCOP-UNI and greater plantarflexion ankle angle. Deaf people have lower FES-I and ABC scores. Deaf group present lower speed, longer support time, shorter stride length, lower joint moment and power, and greater knee angle during gait. Deaf group present higher aCOP-UNI under visual and vestibular sensory disturbances. Deaf people who practiced exercise had a decreased aCOP-UNI regardless the sensory disturbances and increased stride length, hip moment and hip power. Conclusion: Deafness negatively affects gait and balance, exercise decreases this effect in both gait and balance. | en |
dc.format.mimetype | application/pdf | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.rights | Open Access | en |
dc.subject | Surdos | pt_BR |
dc.subject | Balance | en |
dc.subject | Gait | en |
dc.subject | Marcha | pt_BR |
dc.subject | Deaf | en |
dc.subject | Equilíbrio | pt_BR |
dc.subject | Exercise | en |
dc.subject | Exercício físico | pt_BR |
dc.subject | Biomecânica | pt_BR |
dc.subject | Biomechanics | en |
dc.title | Efeitos da prática de exercícios físicos no equilíbrio e na marcha de surdos | pt_BR |
dc.type | Tese | pt_BR |
dc.identifier.nrb | 001103191 | pt_BR |
dc.degree.grantor | Universidade Federal do Rio Grande do Sul | pt_BR |
dc.degree.department | Escola de Educação Física, Fisioterapia e Dança | pt_BR |
dc.degree.program | Programa de Pós-Graduação em Ciências do Movimento Humano | pt_BR |
dc.degree.local | Porto Alegre, BR-RS | pt_BR |
dc.degree.date | 2019. | pt_BR |
dc.degree.level | doutorado | pt_BR |
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