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dc.contributor.advisorRossini, Miriam de Souzapt_BR
dc.contributor.authorArbo, Carolina de Mellopt_BR
dc.date.accessioned2019-10-12T03:54:33Zpt_BR
dc.date.issued2019pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/200646pt_BR
dc.description.abstractO presente trabalho apresenta uma análise sobre os dois filmes do diretor Jordan Peele: “Corra!” (2017) e “Nós” (2019), com o objetivo de entender como é feita a representação social nas tramas. Entendendo como de vital importância que questões e problemáticas sociais sejam cada vez mais debatidas nos diversos âmbitos da sociedade, a indústria do cinema deve agir como uma ferramenta de prática social, visando não apenas a apresentação de situações, mas também incitando o debate sobre. Este trabalho traz primeiramente uma explanação histórica sobre o cinema como prática social, baseando-se principalmente no livro “Cinema como prática social” de Graeme Turner (1997), seguido de uma explicação sobre as origens das questões raciais nos Estados Unidos, utilizando os estudos de Leandro Karnal, Luis Estevam Fernandes e Marcus Vinícius de Morais presentes na obra “História dos Estados Unidos: das origens ao século XXI” de 2007. Foram separados os filmes em cada capítulo para melhor análise dos elementos audiovisuais. Para isso, foi analisada principalmente a construção dos personagens, com os detalhes cenográficos e de cor que constroem suas características. Além disso, uma análise de algumas referências e metáforas usadas pelo diretor também foi feita. Ao final, conclui-se que a forma com que o diretor faz sua crítica social nos longas-metragens é pela subversão do que é esperado pelos papéis dos personagens, seja por ordem racial ou social.pt_BR
dc.description.abstractThis work presents an analysis of the two films by director Jordan Peele: "Get Out!" and "US", with the objective of understanding how the social representation in the plots is made. Understanding the vital importance of social issues being increasingly more debated in the various spheres of society, the film industry should act as a tool of social practice, aiming not only to present situations, but also to stimulate the debate about it. This work first brings a historical explanation of cinema as a social practice, based mainly on Graeme Turner's book "Cinema as Social Practice" (1997), followed by an explanation of the origins of racial issues in the United States, using the studies of Leandro Karnal, Luis Estevam Fernandes and Marcus Vinícius de Morais present in the work "History of the United States: from the origins to the twenty-first century" of 2007. The films were separated in each chapter for a better analysis of the audiovisual elements. For this, it was analyzed mainly the construction of the characters, with the scenographic and color details that build their characteristics. In addition, an analysis of some of the references and metaphors used by the director was also made. In the end, it is concluded that the director's way of doing his social critique in his films is by the subversion of what is expected for the roles of the characters, whether by racial or social order.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectCinemaen
dc.subjectCrítica cinematográficapt_BR
dc.subjectCinema : Aspectos sociaispt_BR
dc.subjectJordan Peeleen
dc.subjectSocial practiceen
dc.titleCinema como prática social: a experiência de Jordan Peelept_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb001102082pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentFaculdade de Biblioteconomia e Comunicaçãopt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2019pt_BR
dc.degree.graduationComunicação Social: Habilitação em Propaganda e Publicidadept_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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