Avaliação de revestimento nanocerâmico como alternativa ao cromatizante em arames de aço galvanizado
dc.contributor.advisor | Ferreira, Jane Zoppas | pt_BR |
dc.contributor.author | Dietrich, Maria Julia | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2019-10-10T03:50:15Z | pt_BR |
dc.date.issued | 2019 | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10183/200417 | pt_BR |
dc.description.abstract | indústria de galvanização por imersão a quente utiliza um processo de passivação a base de cromo hexavalente - altamente tóxico e poluente, representando perigo para seres humanos e outros sistemas biológicos - para formar um filme protetivo e aumentar a resistência à corrosão do revestimento de zinco. Considerando esse problema, tecnologias ambientalmente aceitáveis e livres de cromo vêm sendo desenvolvidas, como, por exemplo, os revestimentos nanocerâmicos. O presente trabalho avalia o revestimento nanocerâmico como alternativa ao cromatizante em arames de aço galvanizado em uma linha contínua de galvanização por imersão a quente de uma usina siderúrgica semi-integrada. Foram analisados três fatores controláveis fundamentais no processo - pH do banho de imersão, tempo de imersão e concentração do ácido hexafluorzircônio na solução -, utilizando dois conversores comerciais distintos. Realizaram-se ensaios de corrosão acelerada para analisar o desempenho do revestimento nanocerâmico, verificar seu comportamento nas diferentes soluções de imersão e comparar ao revestimento com cromo hexavalente utilizado na linha de galvanização. Além disso, realizou-se análise química qualitativa do revestimento a fim de evidenciar a presença de zircônio na superfície do substrato. Como resultado, tem-se que o revestimento nanocerâmico apresenta resistência similar à cromatização hexavalente da linha continua de galvanização nas primeiras horas de exposição à atmosfera úmida, entretanto, no decorrer do tempo pode haver diminuição das suas propriedades. Além disso, observou-se que camadas mais protetivas são obtidas com tempo de 60 segundos de imersão na solução de conversão. Os revestimentos nanocerâmicos à base de Zr, portanto, promovem a formação de revestimento protetor para os arames de aço galvanizado e, mesmo que proporcionem resistência à corrosão inferior à obtida com cromo hexavalente, podem vir a substituir a cromatização de modo não prejudicial ao meio ambiente. | pt_BR |
dc.format.mimetype | application/pdf | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.rights | Open Access | en |
dc.subject | Corrosão | pt_BR |
dc.subject | Revestimento nanocerâmico | pt_BR |
dc.subject | Arame | pt_BR |
dc.title | Avaliação de revestimento nanocerâmico como alternativa ao cromatizante em arames de aço galvanizado | pt_BR |
dc.type | Trabalho de conclusão de graduação | pt_BR |
dc.contributor.advisor-co | Vares, João Vinícius de Souza | pt_BR |
dc.identifier.nrb | 001100960 | pt_BR |
dc.degree.grantor | Universidade Federal do Rio Grande do Sul | pt_BR |
dc.degree.department | Escola de Engenharia | pt_BR |
dc.degree.local | Porto Alegre, BR-RS | pt_BR |
dc.degree.date | 2019 | pt_BR |
dc.degree.graduation | Engenharia de Materiais | pt_BR |
dc.degree.level | graduação | pt_BR |
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