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dc.contributor.advisorRigatto, Mariopt_BR
dc.contributor.authorCamara, Plinio Jose da Silvapt_BR
dc.date.accessioned2019-10-10T03:49:46Zpt_BR
dc.date.issued1987pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/200370pt_BR
dc.description.abstractO autor estuda, em amostra da população brasileira, o eventual efeito do fumo do tabaco sobre o número de leucócitos no sangue periférico. Duzentos indivíduos foram estudados: 100 fumantes e 100 não-fumantes, sendo 50 homens e 50 mulheres em cada subgrupo. As idades oscilaram entre 15 e 71 anos, com média de 33,1 anos. Cento e quinze indivíduos eram brancos e 85 não-brancos. os fumantes apresentaram 1.092 leucócitos/mm3 a mais do que os não-fumantes (p<0,01). Esta diferença deveu-se ao aumento dos neutrófilos e dos linfócitos. A diferença nas mulheres, 1.268 leucócitos/mm3, foi maior do que nos homens, 916 leucócitos/mm3. A diferença nos brancos, 1.341 leucócitos/mm3, foi maior do que nos não-brancos, 763 leucócitos/mm3. Estas diferenças, no entanto, não alcançaram significância estatística (p>0,05). Houve correlação positiva entre o número de leucócitos nos fumantes e a intensidade e a duração de sua exposição ao fumo do tabaco.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectTabagismopt_BR
dc.subjectDoenças hematológicaspt_BR
dc.subjectLeucocitosept_BR
dc.titleTabagismo e leucogramapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.identifier.nrb000128727pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentFaculdade de Medicinapt_BR
dc.degree.programCurso de Pós-Graduação em Pneumologiapt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date1987pt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR


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