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dc.contributor.advisorSchwingel, Rubem Cleciopt_BR
dc.contributor.authorDanieli, Giovanna Muellerpt_BR
dc.date.accessioned2019-10-08T03:47:35Zpt_BR
dc.date.issued2019pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/200216pt_BR
dc.description.abstractEste trabalho tem caráter de relatório técnico e versa sobre a análise de longarinas de ponte esconsa, com solução estrutural adotada como ponte em viga. A partir da revisão da literatura que aborda a esconsidade em pontes, contextualizaram-se as principais mudanças de comportamento de pontes esconsas em relação a pontes retas. De forma a explicitar tais mudanças realizou-se um comparativo com o auxílio do programa SAP2000 entre longarinas de três modelos de mesma solução estrutural, alterando-se somente o ângulo de esconsidade. As comparações apontadas foram as mudanças na intensidade dos momentos fletores no meio do vão e no esforço cortante nos cantos obtusos. Para aprofundar a análise das longarinas projetou-se uma ponte em viga sobre o Arroio Dilúvio, unindo os dois trechos da rua Gonçalves Lêdo, localizada no bairro Partenon no município de Porto Alegre. As medidas do projeto foram retiradas da planta do plano diretor da cidade de Porto Alegre e como complemento realizaramse medições geométricas pelo Google Earth. A topografia utilizada no corte transversal apresentado teve base em um anteprojeto de ponte realizado sobre o Arroio Dilúvio. A ponte projetada apresenta esconsidade de 70º com relação à Avenida Ipiranga que a cruza. Os elementos da ponte foram considerados em concreto armado e concreto pré-moldado protendido, seguindo-se as normativas NBR 6118 e NBR 7187. As cargas utilizadas no projeto da ponte respeitaram o previsto pela NBR 7188. Os cálculos das cargas permanente e carga móvel foram demonstrados passo a passo. Após a obtenção das cargas de projeto realizou-se o cálculo e detalhamento da longarina mais solicitada da ponte, projetada em concreto prémoldado e protendido. São apresentados os cálculos das armaduras necessárias, as verificações de segurança, as perdas progressivas devidas à fluência e retração do concreto, e à relaxação do aço da armadura de protensão, e, por fim, a verificação nas tensões normais de borda. Os cálculos das perdas progressivas e as verificações das tensões normais de borda seguiram a metodologia proposta por A. Ghali, R. Favre e M. Elbadry, sendo realizados para quatro etapas de execução da obra envolvendo as longarinas da ponte: após a concretagem da longarina, entre a concretagem da longarina e a concretagem da laje, logo após a aplicação de todas as cargas sobre a longarina e para tempo infinito. Considera-se que esta metodologia apresenta resultados muito próximos do que realmente ocorre em estruturas com elementos de diferentes idades de concretagem.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectEngenharia civilpt_BR
dc.subjectPontes (Engenharia) : Normaspt_BR
dc.subjectEstruturas (Engenharia)pt_BR
dc.titleEfeito da esconsidade em pontes : análise das longarinaspt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb001103027pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentEscola de Engenhariapt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2019pt_BR
dc.degree.graduationEngenharia Civilpt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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