Mostrar registro simples

dc.contributor.authorAzambuja, Maria Ines Reinertpt_BR
dc.date.accessioned2010-04-16T09:12:13Zpt_BR
dc.date.issued2004pt_BR
dc.identifier.issn1413-8123pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/19921pt_BR
dc.description.abstractA variação registrada nos atributos dos casos de Doença Isquêmica do Coração (DIC) ao longo do tempo sugere variação temporal na subpopulação fonte dos casos. Propõe-se que tenha ocorrido, em associação com a Pandemia de Influenza de 1918, a expansão de uma subpopulação caracterizada por um fenótipo de hipercolesterolemia e alta propensão à mortalidade por DIC, que teria contribuído com a maior parte dos casos e dos óbitos por DIC registrados na década de 1960. A progressiva extinção daquelas coortes de nascimento teria resultado em crescimento relativo dos casos de DIC oriundos de uma segunda subpopulação, caracterizada por resistência à insulina e expressão de marcadores associados a inflamação crônica subclínica. Esta re-interpretação da tendência temporal da mortalidade por DIC, e o abandono da idéia de degeneração pela idéia de inflamação/infecção pede por uma mudança na epidemiologia. Além de exposições ambientais (dieta, infecção), variações temporais nas representações proporcionais de fenótipos associados à resistência e à vulnerabilidade individual seriam importantes determinantes dos padrões de ocorrência de doenças em populações.pt_BR
dc.description.abstractVariation in attributes of CHD cases over time suggests a temporal change in the source sub-population of cases. It is proposed that an early 20th century expansion of a CHD-prone sub-population, characterized by high-serum cholesterol phenotype and high case-fatality – and which contributed with most of the CHD cases and deaths during the 1960s – may have followed the 1918 Influenza Pandemic. The extinction of those birth-cohorts would have resulted in a relative increase in cases coming from a second source sub-population, characterized by insulin resistance and chronic expression of low grade inflammation markers, comparatively less vulnerable to acutely die from CHD. This re-interpretation of the CHD trend, and the abandonment of the idea of degeneration for inflammation/infection calls for a change in epidemiology. Besides exposures (diet, infection...), temporal variations in proportional representations of inherited and acquired phenotypes associated with individual resistance/ vulnerability, would be important determinants of evolving patterns of diseases occurrences in populations.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoengpt_BR
dc.relation.ispartofCiência & saúde coletiva. Rio de Janeiro, RJ. Vol. 9, n. 4 (out./dez. 2004), p. 851-856pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectInfluenzapt_BR
dc.subjectInfluenzaen
dc.subjectDoenças cardiovascularespt_BR
dc.subjectHeart diseaseen
dc.subjectEpidemicen
dc.subjectEpidemiaspt_BR
dc.subjectMortalidadept_BR
dc.subjectMortaliten
dc.subjectEcologic studiesen
dc.subjectEcologia humanapt_BR
dc.titleFrom degeneration to infection/inflammation, and from individual-centered to ecologic approaches to investigation of evolving patterns of diseases occurrences in populationspt_BR
dc.title.alternativeDa degeneração à infecção e da abordagem centrada no indivíduo à investigação ecológica dos padrões de ocorrência de enfermidades nas populações pt
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb000464446pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples