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dc.contributor.advisorVieira, Silvia Regina Riospt_BR
dc.contributor.authorLeite, Briane da Silvapt_BR
dc.date.accessioned2019-09-10T03:39:05Zpt_BR
dc.date.issued2018pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/199079pt_BR
dc.description.abstractIntrodução: A doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) é uma patologia respiratória prevenível e tratável, que se caracteriza pela obstrução persistente ao fluxo aéreo, que não é totalmente reversível. Além do comprometimento pulmonar, apresenta-se também alterações extrapulmonares como a disfunção da musculatura esquelética, que associada a dispneia e as alterações nutricionais e da função pulmonar, levam a intolerância ao exercício e a piora progressiva do condicionamento físico, chegando a limitar as atividades de vida diária. Objetivos: Analisar a força de preensão palmar (FPP) em portadores de DPOC com e sem depleção de massa muscular pré e pós participação no Programa de Reabilitação Pulmonar (PRP), identificar o perfil da amostra e correlacionar ás seguintes variáveis: FPP com os valores da força muscular respiratória (FMR), distância percorrida no teste de caminhada dos seis minutos (TC6’). Métodos: Estudo observacional analítico do tipo coorte retrospectivo com busca no banco de dados do PRP. As variáveis coletadas foram: perfil clínico, valores da espirometria, variáveis da bioimpedância, manovacuometria para a medida da PImáx e PEmáx, TC6’ e FPP, após dividimos os participantes em dois grupos os que tem depleção muscular (G1) e os que não tem depleção muscular (G2). Resultados: A amostra contou com 39 pacientes com DPOC de moderado a grave, sendo 13 participantes pertencentes ao G1 e 26 participantes no G2, predominando o sexo masculino em ambos os grupos. O G1 teve uma FPP no membro superior direito significativamente diferente quando comparado a aferição pré e pós (Pré PRP 22,5 ± 9,7kgf e Pós PRP 25,5 ± 10,6kgf, p <0,01), o mesmo podemos dizer do G2 que também teve uma FPP no membro superior direito significativamente diferente (Pré PRP 22,7 ± 10,4kgf e Pós PRP 25,4 ± 11,7kgf, p ≤ 0,05). Houve correlação fraca positiva entre a FPP Direita e a PEmáx (r = 0,339, p <0,03).Conclusões: Houve aumento na FPP em ambos os grupos, mostrando que este é um método adequado para a avaliação da força muscular periférica em pacientes com DPOC, além de verificar que o mesmo se associa com a FMR de forma positiva fraca, não houve correlação entre o TC6’ e a FPP.pt_BR
dc.description.abstractIntroduction: Chronic Obstructive Pulmonary Disease (COPD) is a preventable and treatable respiratory disease characterized by persistent airflow obstruction, which is not fully reversible. In addition to pulmonary impairment, there are also extrapulmonary abnormalities such as skeletal muscle dysfunction, which, together with dyspnea and nutritional changes and pulmonary function, lead to exercise intolerance and progressive worsening of physical conditioning, limiting the activities of daily life. Objectives: To analyze hand grip strength (HGS) in COPD patients with or without muscle mass depletion before and after participation in the Pulmonary Rehabilitation Program (PRP); to identify the sample profile; and to correlate the following variables: HGS with values of respiratory muscle strength (RMS), distance walked in the six-minute walk test (6MWT). Methods: An observational, retrospective cohort study with PRP database search. The collected variables were clinical profile, spirometry values, bioimpedance variables, manovacuometry for the measurement of PImax and PEmax, 6MWT, HGS, after dividing the participants into two groups those with muscle depletion (G1) and those without muscle depletion (G2). Results: The sample consisted of 39 patients with moderate to severe COPD, 13 participants G1 and 26 participants G2, predominantly male in both groups. The G1 had a significantly different HGS in the right upper limb when compared to pre and post gauging (Pre PRP 22.5 ± 9.7 kgf and Post PRP 25.5 ± 10.6 kgf, p <0.01), the same can be said of G2 who also had a HGS in the right upper limb significantly different (Pre PRP 22.7 ± 10.4 kgf and Post PRP 25.4 ± 11.7 kgf, p ≤ 0.05). There was a weak positive correlation between Right HGS and PEmáx (r = 0.339, p <0.03). Conclusion: There was an increase in HGS in both groups, showing that this is a suitable method for assessing peripheral muscle strength in patients with COPD, besides verifying that it is associated with RMS in a weak positive way, there was no correlation between the 6MWT 'and the HGS.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectChronic obstructive pulmonary diseaseen
dc.subjectTestes de função respiratóriapt_BR
dc.subjectTolerância ao exercíciopt_BR
dc.subjectRespiratory Function Test (respiratory muscles)en
dc.subjectDoença pulmonar obstrutiva crônicapt_BR
dc.subjectExercise toleranceen
dc.subjectNutritional statusen
dc.subjectForça muscularpt_BR
dc.subjectEstado nutricionalpt_BR
dc.subjectMuscle Strenght Dynamometeren
dc.subjectRehabilitation Centersen
dc.titleAnálise da força de preensão palmar em pacientes com DPOC com e sem depleção de massa muscular e sua correlação com a força muscular respiratória e a tolerância ao exercício na reabilitação pulmonarpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.contributor.advisor-coCosta, Cássia Cinara dapt_BR
dc.identifier.nrb001092201pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentFaculdade de Medicinapt_BR
dc.degree.programPrograma de Pós-Graduação em Medicina: Ciências Médicaspt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2018pt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR


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