O perfil do cardiologista brasileiro : uma amostra de sócios da Sociedade Brasileira de Cardiologia
dc.contributor.advisor | Polanczyk, Carisi Anne | pt_BR |
dc.contributor.author | Faganello, Lucas Simonetto | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2019-09-10T03:38:17Z | pt_BR |
dc.date.issued | 2019 | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10183/199012 | pt_BR |
dc.description.abstract | Dados internacionais mostram mudanças no perfil e nas características da atuação profissional dos médicos cardiologistas. O nível de estresse, o grau de satisfação na carreira médica assim como as discrepâncias entre os gêneros, têm recebido atenção na comunidade médica nos últimos anos. Não há na literatura, no entanto, dados acerca da realidade brasileira. Objetivo: Avaliar as características profissionais e pessoais de amostra de cardiologistas brasileiros. Métodos: Estudo transversal realizado através de questionário enviado via e-mail para os cardiologistas adimplentes da Sociedade Brasileira de Cardiologia em 2017. Os resultados foram analisados considerando nível de significância de p <0,05. Resultados: Foram enviados 13462 questionários, havendo 2101 (15,6%) respostas, com predominância de homens (71,8% vs 28,2%). A distribuição etária e o estado civil foram significativamente diferentes entre os gêneros (p <0,001). O número de cardiologistas sem filhos foi maior entre as mulheres (40,5% vs 16,1% p <0,001). O local de trabalho mais frequente foi o hospital público (46,5%), seguido por hospital privado (28,5%) e consultório privado (21,1%). O consultório é a principal atividade de 23,9% dos homens e 14% das mulheres (p <0,001), predominantemente entre aqueles com mais de 50 anos (31,7% vs 10,1%, respectivamente, p <0,001). A maioria (64,2%) trabalha mais que 40 horas semanais (69% dos homens e 51,9% das mulheres, p <0,001). A renda mensal de 88% dos cardiologistas é superior a R$ 11.000,00 (US$ 3,473.43) e 66,5% dos homens recebem mais que R$ 20.000,00 (US$ 6,315.32) mensais, contra 31,2% das mulheres (p <0,001). Nível elevado de estresse foi relatado por 11,3%. Conclusão: Os homens são maioria entre os cardiologistas, têm carga de trabalho e renda superiores à das mulheres. A taxa de estresse em grande proporção foi de 11,3%. | pt_BR |
dc.format.mimetype | application/pdf | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.rights | Open Access | en |
dc.subject | Cardiologistas | pt_BR |
dc.subject | Renda | pt_BR |
dc.subject | Qualidade de vida | pt_BR |
dc.subject | Estresse | pt_BR |
dc.subject | Identidade de gênero | pt_BR |
dc.subject | Brasil | pt_BR |
dc.title | O perfil do cardiologista brasileiro : uma amostra de sócios da Sociedade Brasileira de Cardiologia | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
dc.identifier.nrb | 001095746 | pt_BR |
dc.degree.grantor | Universidade Federal do Rio Grande do Sul | pt_BR |
dc.degree.department | Faculdade de Medicina | pt_BR |
dc.degree.program | Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde: Cardiologia e Ciências Cardiovasculares | pt_BR |
dc.degree.local | Porto Alegre, BR-RS | pt_BR |
dc.degree.date | 2019 | pt_BR |
dc.degree.level | mestrado | pt_BR |
Este item está licenciado na Creative Commons License
-
Ciências da Saúde (9085)