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dc.contributor.advisorFerreira, Jane Zoppaspt_BR
dc.contributor.authorPoziomyck, Marcos Martaupt_BR
dc.date.accessioned2019-08-29T02:35:24Zpt_BR
dc.date.issued2002pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/198625pt_BR
dc.description.abstractNeste trabalho foram estudadas e avaliadas as resistências à corrosão e ao desgaste por abrasão dos revestimentos compósitos de níquel, com incorporação de Al2O3 e ZrO2, comparativamente em relação ao revestimento de níquel sem partículas. Também foi estudado e avaliado a influência do pré- tratamento superficial na resistência a corrosão dos revestimentos compósitos com incorporação de Al2O3, ZrO2 e SiC (diferentes granulometrias), comparativamente em relação ao revestimento de níquel sem partículas. Os revestimentos foram obtidos a partir de um banho de níquel eletrolítico tipo Watts, com adição de tensoativo (Lauril Sulfato de Sódio) e com partículas em suspensão. Os métodos utilizados para avaliação da resistência a corrosão foram os ensaios eletroquímicos de voltametria cíclica e dissolução anódica à corrente constante. As morfologias dos revestimentos foram analisadas no MEV (microscópio eletrônico de varredura), sendo utilizado um equipamento desenvolvido no próprio laboratório para avaliação da resistência ao desgaste. Os resultados mostram que os revestimentos compósitos sem pré- tratamento superficial, com Al2O3 e ZrO2, apresentaram menor resistência a corrosão que o revestimento de níquel sem incorporação de partículas, desenvolvendo maiores densidades de corrente e deslocando o potencial de pite do sistema no sentido de potenciais mais ativos. Já os revestimentos compósitos, Ni-Al2O3 e Ni-ZrO2, com pré-tratamento superficial, apresentaram semelhante resistência a corrosão que o revestimento de níquel sem incorporação de partículas, não deslocando o potencial de pite do sistema e desenvolvendo semelhantes densidades de corrente em relação ao revestimento de níquel apenas. Os revestimentos compósitos Ni-SiC numero 2 e 23, com pré-tratamento superficial, apresentarem menor resistência a corrosão que o revestimento de níquel apenas, mas comparando os mesmos revestimentos com revestimentos sem pré-tratamento superficial, é possível observar a supremacia, quanto a resistência a corrosão, dos revestimentos Ni- SiC com pré-tratamento superficial. Desta forma, pode-se comprovar que o pré-tratamento superficial do substrato melhora a resistência à corrosão dos revestimentos compósitos. Para as diferentes granulometrias de partículas utilizadas nos revestimentos compósitos, observou-se que quanto maior a granulometria da partícula incorporada, menor a homogeneidade do revestimento, tendo isto influência nas propriedades do revestimento formado. Para a resistência ao desgaste por abrasão, a incorporação das partículas Al2O3 e ZrO2 aumentou a resistência do revestimento de níquel, diminuindo a perda de massa com o tempo. A melhor resistência ao desgaste foi obtida pelo revestimento compósito Ni- Al2O3.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectCorrosãopt_BR
dc.subjectRevestimentos compósitospt_BR
dc.titleEstudo comparativo das propriedades de revestimentos compósitos de níquelpt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb000337829pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentEscola de Engenhariapt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2002pt_BR
dc.degree.graduationEngenharia de Materiaispt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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